Há três momentos na vida de um Ministro do Supremo ou um Procurador Geral da República

Quando aspira a indicação (pelo presidente da República), quando se submete à sabatina do Congresso e, depois, quando se torna poder.
A história está prenhe desses exemplos.
Nem se vá aos extremos de Luiz "mato no peito" Fux e Carlos Ayres Britto.
Celso de Mello e Sepúlveda Pertence serviram até o limite da subserviência o Ministro da Justiça de maior desfaçatez da história - Saulo Ramos, Ministro de Sarney. Pagaram o óbulo e, indicados Ministros do Supremo, tornaram-se varões de Plutarco e, no caso de Celso de Mello, pregador intimorato e seletivo dos vícios políticos dos adversários.
Feitas as devidas ressalvas, na sabatina a que foi submetido ontem no Senado, o novo Procurador Geral da República Rodrigo Janot abordou com clareza e objetividade os principais pontos de desgaste do Ministério Público Federal (MPF) e, principalmente, da Procuradoria Geral da República. Continua>>>

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