Um livro escrito em um idioma que não existe e ilustrado com plantas e criaturas nunca vistas é um dos grandes mistérios da Bibilioteca Beinecke de Manuscritos e Livros Raros da Universidade de Yale, nos Estados Unidos.

Que bobagem, chamem Marina Silva e ela lê esse livrinho num vapt vupt. Ela diz coisas que ninguém entende. Ler deve ser moleza para ela.

O livro é conhecido como Manuscrito de Voynich, uma homenagem ao comerciante de livros usados Wilfrid Voynich, polonês naturalizado britânico que teria descoberto o misterioso livro na Itália, em 1912.

Desde então, o texto se transformou em obsessão de vários especialistas e gerou muitas teorias, algumas científicas e outras mais absurdas.

"Minha favorita é a que fala que (o livro) é um diário ilustrado de um adolescente extraterrestre que o esqueceu na Terra antes de partir", disse em tom de piada o curador da Biblioteca Beinecke, Ray Clements.

O manuscrito é, na verdade, um livro pequeno, do tamanho de uma das reedições de clássicos da literatura que geralmente são impressos pela editora Penguin. A capa é frágil, feita de couro desbotado, da cor de marfim desgastado.

Ao todo são 240 páginas ilustradas. Os desenhos parecem coisas descritas em visões alucinógenas, plantas estranhas, símbolos astrológicos, criaturas em forma de medusas e o que parece ser uma lagosta.

Em uma das imagens pode-se ver um grupo de mulheres nuas de pele muito pálida, que deslizam pelo que parece ser um tobogã de água.
O texto está escrito com tinta cor marrom e me faz recordar a descrições do idioma dos elfos, criação do escritor inglês J.R.R. Tolkien, autor de livros como O Hobbit e O Senhor dos Anéis.

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