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Mensalão tucano: o juiz sumir

Paulo Peixoto, repórter da Folha de São Paulo, descreve fato absolutamente natural, absolutamente prevísivel, o judiciário e ministério público protege os seus colegas:

CASO DO MENSALÃO TUCANO ESTÁ PARADO NA JUSTIÇA DE MINAS


Um ano depois de o Supremo Tribunal Federal determinar que o processo do mensalão tucano contra o ex-governador Eduardo Azeredo (PSDB) deveria ser julgado na primeira instância da Justiça em Minas Gerais, nada foi feito para concluir o caso, que se arrasta há quase uma década.

Além de o julgamento não ter acontecido, desde 7 de janeiro a 9ª Vara Criminal de Belo Horizonte, onde tramita a ação, está sem juiz, porque a titular se aposentou.

Terá sido exatamente essa a ideia do presidente Barbosa, quando relatou, presidiu e mandou prender no mensalão do PT?
Aos petistas, a cadeia!
Aos tucanos, a impunidade.
O bem-bom!
É possível que seja essa a jurisprudência que a vara do Dr Moro, no Paraná, segue à risca.
Com a exceção do Anastasia, coitado, feito bode expiatório.
E de um morto, que Deus tenha a sua alma, o ínclito presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, que fazia companhia ao Álvaro Dias na tal CPI do milhão…
Barusco, você está proibido de falar do que fazia no Governo do Príncipe da Privataria!
Não vem ao caso!
No caso do mensalão dos tucanos, não há nem bode.
Quanto mais que expie.

Paulo Henrique Amorim



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