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A Operação Lava Jato entrará para a história como uma praga

(...) como flagelo que afundou um país que ia bem na economia, na democracia e no equacionamento de seus problemas sociais e que mergulhou no caos político, econômico e institucional por moto próprio.

Ainda não é possível enxergar quanto de ruim será dito contra essa iniciativa ditatorial, farsesca, vigarista mesmo, que, para atingir objetivos eminentemente políticos, destruiu a economia, soterrou a democracia e desmoralizou as instituições.

Mas será. Todos enxergarão isso no espaço de alguns poucos anos, após a poeira amainar.

Essa quadrilha formada por agentes públicos, que infringe a lei e o Estado de Direito com fins escancaradamente políticos, antes mesmo de o tempo se assenhorar da razão já está sendo questionada por seus excessos menores.

E as vozes dos questionadores estão longe de ser oriundas da esquerda, alvo prioritário da guerra política em curso no país. Antiesquerdistas hidrófobos como um Reinaldo Azevedo (colunista da Folha de São Paulo e da revista Veja) estremecem com os erros cômicos da Lava Jato.

Na sexta-feira retrasada, Azevedo – mau caráter, mas inteligente – quase teve uma síncope ao ver a pataquada da denúncia do MP contra Lula. Seu artigo na Folha deixava pingar ódio contra a burrice do procurador midiático Deltan Dallagnol.

Azevedo não estava preocupado com o Estado de Direito, mas com o fato de que uma denúncia tão fraca, que só tinha tabelas em power point em lugar de evidências e provas, desmoraliza a campanha para impedir Lula de disputar a Presidência em 2018.

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