Milkshake de chocolate com morango e hortelã

Ingredientes

  • 100 ml de leite
  • 4 Bolas de sorvete de chocolate 
  • 4 folhas de hortelã
  • 1 Xícara morangos picados
  • À gosto calda de chocolate, folhas de hortelã e morangos picados
Como preparar
  • Bata no liquidificador o leite, o sorvete de chocolate Kibon e a hortelã até ficar homogêneo. Junte os morangos e bata na função pulsar do liquidificador até que os morangos estejam misturados ao sorvete.
  • Decorar as laterais do copo com a calda de chocolate e preencher com o sorvete. Decore com folhas de hortelã e morangos picados. Sirva em seguida.

Você quer ver um não jornalismo, mentiras e falta de ética?

Então...

Crise econômica

[...] Hebert Hoover e Franklin Rossevelt

Em seus quatro anos de mandato (1929-1933), o republicano moderado Herbert Hoover e sua esposa orquestraram e fizeram inúmeros esforços privados de assistência. Ele criou a Corporação Financeira para Reconstrução, com a finalidade de colocar dinheiro à disposição dos bancos para que eles, por sua vez, pudessem fazer empréstimos substanciais a empresas privadas e, assim, ajudá-las a superar a depressão. Quando a iniciativa privada não foi suficiente para resolver a crise do emprego, lançou vários projetos importantes de obras públicas, como a ponte Golden Gate em San Francisco e a Barragem Hoover no Colorado. No entanto, três anos depois do colapso da Bolsa de Valores em outubro de 1929, o desemprego era maior do que nunca e, nas eleições de novembro de 1932, Franklin Roosevelt o derrotou por uma esmagadora maioria.

A diferença imediata e decisiva entre Hoover e Roosevelt não era ideológica, mas de personalidade. Roosevelt tinha um caráter simpático e não pretende ser especialista em nada. Começou por dizer que iria tentar métodos diferentes e utilizar aqueles que deram resultados. Ele tinha um sorriso de estrela de Hollywood e um grande senso de humor que animava suas falas no rádio e o impedia de parecer condescendente. Começou seu mandato proclamando uma semana inteira de feriados. Na verdade, o pânico financeiro das últimas semanas da presidência de Hoover já tinha feito a maior parte dos bancos fecharam as portas.

Roosevelt, ao contrário, aproveitou a oportunidade para transformar o pânico descontrolado em uma iniciativa presidencial. Em seu discurso de posse, disse que "a única coisa da qual devemos ter medo, é do próprio medo". Depois de ter proclamado o feriado, reuniu-se com dezenas de responsáveis pelos bancos e assessores políticos e pediu-lhes para dedicar a sua atenção para a criação de condições necessárias para gerar uma autêntica recuperação econômica. A primeira nova lei, elaborada durante esses dias, foi a Lei de Ajuste Agrícola, que melhorou o acesso ao crédito e baixou os juros hipotecários para milhões de pequenos agricultores.

Uma menção de algumas das principais leis que constituíram o chamado “New Deal” dará ao leitor uma ideia da imensa variedade de questões que preocupavam Roosevelt. O Corpo Civil de Conservação pagou a manutenção de milhares de jovens desempregados que se dedicaram a reflorestar bosques que as empresas madeireiras haviam desmatado e depois abandonado, mais de um século antes da Grande Depressão. Uma nova Comissão de Mercado de Valores introduziu alguma transparência nas operações da Bolsa de Valores. A Corporação Federal de Seguros de Depósito garantiu, pela primeira vez, as poupanças dos clientes de todos os bancos em caso de ondas de pânico, como aquelas ocorridas entre 1929 e 1933.

A Agência de Desenvolvimento de Obras Públicas deu trabalho para milhões de homens na construção der estradas, escolas, correios e outros edifícios públicos. A Lei de Recuperação Nacional e a Junta Nacional das Relações do Trabalho garantiram o salário mínimo e protegeram os direitos de negociação de diversos tipos de trabalhadores industriais. A Lei de Normas Justas do Trabalho, de 1938, aboliu o trabalho infantil nos setores em que ainda existiam.

Havia muitos obstáculos legais para aplicar toda a legislação do “New Deal”, e Roosevelt cometeu a ousadia de querer aumentar o número de magistrados na Suprema Corte, cuja maioria conservadora estava declarando ilegais muitas das novas leis. Sem entrar em detalhes sobre a sensatez econômica e o grau de constitucionalidade das muitas normas que compuseram o “New Deal”, é evidente que, com sua atuação enérgica e valente e, ao pensar, além da recuperação econômica, nas necessidades educativas, culturais e ecológicas, Franklin Roosevelt e seus assessores não só forjaram uma saída da Grande Depressão, mas também melhoraram o sentido público da responsabilidade e da qualidade do debate político nos Estados Unidos.
por Gabriel Jackson

Propaganda enganosa

As montadoras de veiculos no Brasil anunciam carros como fossem do modelo de 2012 e ninguem diz nada.
Corja!
 


O pig late para menos gente a cada dia


Eles não aprendem e não desistem. Derrotados três vezes nas eleições presidenciais, os valentes da fina flor paulistana foram de novo às ruas para protestar "contra tudo o que está aí". Desta vez, o álibi foi a Marcha Contra a Corrupção organizada nas redes sociais em várias regiões do país.
Em São Paulo, apesar dos esforços de alguns blogueiros histéricos, o protesto fracassou: segundo  a Policia Militar, apenas 500 pessoas se animaram a sair de casa neste belo feriado de 7 de setembro com muito sol para ir à avenida Paulista levantar cartazes contra a corrupção.
A personalidade mais conhecida identificada pela imprensa foi a socialite Rosangela Lyra, sogra do jogador Kaká e representante da Dior no Brasil.
Era a mesma turma chique do "Cansei", um "movimento cívico" criado em julho de 2007, para protestar contra o "caos aéreo", pelo presidente da OAB paulista, Luís Flávio Borges D´Urso, agora pré-candidato do PTB de Roberto Jefferson a prefeito de São Paulo, mas nem ele foi visto hoje na avenida Paulista.
De outro líder do "Cansei", o executivo Paulo Zotollo, ex-presidente da Phillips, não se ouviu mais falar. Na época, ele causou um enorme dano para a imagem da empresa ao declarar em entrevista ao jornal "Valor":
"Não se pode pensar que o país é um Piauí, no sentido de que tanto faz como tanto fez. Se o Piauí deixar de existir ninguém vai ficar chateado".
O Piauí ainda existe, virou até nome de revista, vai bem, cresce e seu povo está melhorando de vida, ao contrário do infeliz executivo que apenas vocalizou o que pensava boa parte da elite paulistana sobre os nordestinos, quando o presidente do país era o  pernambucano Lula.
A direção nacional OAB nacional na época, que ainda não era dominada por tipos como Ophir Cavalcante (quem?), o novo Álvaro Dias predileto da mídia, decidiu não participar do movimento e criticou a sessão paulista da entidade.
O então presidente da OAB-RJ, Wadih Dammus, resumiu do que se tratava. "O Cansei é um movimento de fundo golpista, estreito e que só conta com a participação de setores e personalidades das classes sociais mais abastadas de São Paulo".
Foi o que se viu no 7 de setembro de protestos na avenida Paulista. São os mesmos. Só mudou o mote.
Em tempo 
No final da tarde desta quarta-feira, 7 de setembro de 2011, os números sobre o tamanho das manifestações em São Paulo variavam nos portais da grande mídia, que ajudaram a promover os protestos na avenida Paulista.
Segundo a "Veja", em nova manifestação promovida à tarde, no mesmo local, havia entre 2 e 4 mil pessoas no protesto, dependendo do informante e do blogueiro.
No portal da  "Folha", o maior jornal do país, a multidão de protestantes chegou ao máximo de 700 manifestantes, em seus diferentes informes ao longo do dia.
Até o final da tarde, segundo o portal do "Estadão", um dos mais empenhados promotores das manifestações na avenida Paulista, em nenhum momento, até as 19 horas,  o protesto passou de 500 participantes.
Seja como for, foi bem menos gente do que o registrado na maior manifestação do fracassado "Cansei", promovida no dia 17 de agosto de 2007, na praça da Sé, em São Paulo, com o apoio da Febraban (a federação dos bancos) e da Abert ( a associação das grandes emissoras de televisão), entre outras mais de 60 entidades da "sociedade civil organizada".
Segundo a Polícia Militar, havia 5 mil pessoas naquele dia em São Paulo protestando contra o "caos aéreo" do governo Lula e outras mazelas nacionais.
A grande imprensa brasileira, que se uniu para promover o golpe militar de 1964 e eleger Fernando Collor em 1989, parece ter perdido seu poder de mobilização. E seus blogueiros, colunistas e editores amestrados continuam latindo para cada vez menos gente.
por Ricardo Kotscvo

Diferenças

[...] entre homens e mulheres

Números da internet no Brasil

Confira abaixo dados sobre a rede no país:

  • Em 2000 eram 4,9 milhões os internautas no Brasil. Em 2010 foram 34,8 milhões. Em 2000 em média os internautas acessavam 7 horas por mês. Em 2010, em média, foram 32 horas por mês.  Em 2010, 31% dos domicílios que tinham acesso à internet: 36% no Sudeste e 11% no Nordeste.  90% na classe A, 24% na C e 3% na D/E. 25% os brasileiros acima de 10 anos acessam a internet todos os dias. Destes, 38% para se comunicar. 32% enviam\recebem e-mails. 30% mandam\recebem mensagens instantâneas. 28% participam de redes sociais. 18% leem jornais e revistas. 11% buscam informações sobre governo. 6% interagem com governo. 6% usam Twitter. 3% têm blogs (respostas múltiplas). Dos internautas 86% acessam redes sociais (ou seja, 20% dos brasileiros de mais de 10 anos).       
  • Nas eleições de 2010, a TV foi a principal fonte de informação para 72% dos eleitores. Internet vem em segundo com 12% (sendo 33% entre quem tem nível superior, 29% com renda acima de 5 salários mínimos, e 21% entre 16 e 24 anos). Depois vem o rádio com 4%, jornais 3%, conversas com amigos 2%.              
  • 3. São 28% (em 2009 eram 24%), os que acessam a internet diariamente, sendo 32% entre 16 e 24 anos, 47% os de nível superior e 66% em cidades com mais de 100 mil habitantes.              
  • Entre os internautas a disputa entre Dilma, Serra e Marina foi mais acirrada durante a campanha sendo que em grande parte do segundo turno, Serra esteve na frente, e Dilma recuperou no final, quando a diferença foi a mesma do total.
  •  Nas buscas pelo Google, durante a campanha eleitoral, o nome de Dilma era mais associado a temas polêmicos ou negativos que Serra (em segundo), e Marina (em terceiro com mínimas citações negativas). A ascensão de Marina, na parte final da eleição, se deveu exclusivamente ao voto evangélico. Entre os evangélicos Marina empatou com Serra.