Dia Internacional contra a Corrupção
Hoje é o Dia Internacional contra a Corrupção, instituído na Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, assinada por diversos países em 2003, na cidade de Mérida, no México.
No Brasil, lulopetistas de rabo-preso nem se lembram da data.
Mas um dia havemos de vencer e banir este mal de nossa pátria para sempre.
Governador de Illinois é preso em Chicago
Do G1, com agências internacionais :
O governador do estado americano de Illinois, Rod Blagojevich, está sob custódia federal em sua casa, em Chicago.
A informação foi confirmada nesta terça-feira pelo procurador federal dos EUA, Patrick J. Fitzgerald.
Blagojevich, democrata de 51 anos, era alvo de uma investigação federal sobre corrupção. Ele é acusado de pedir propina relacionada com o processo de sucessão de Barack Obama no Senado dos EUA e também de obter contribuições de campanha em troca de favores oficiais, segundo o comunicado.
Quem dera que no Brasil fosse assim. Praticou corrupção - cadeia não interessa o cargo político que ocupe
O governador do estado americano de Illinois, Rod Blagojevich, está sob custódia federal em sua casa, em Chicago.
A informação foi confirmada nesta terça-feira pelo procurador federal dos EUA, Patrick J. Fitzgerald.
Blagojevich, democrata de 51 anos, era alvo de uma investigação federal sobre corrupção. Ele é acusado de pedir propina relacionada com o processo de sucessão de Barack Obama no Senado dos EUA e também de obter contribuições de campanha em troca de favores oficiais, segundo o comunicado.
Quem dera que no Brasil fosse assim. Praticou corrupção - cadeia não interessa o cargo político que ocupe
A Polícia Federal e a Receita flagraram o empresário Enivaldo Quadrado, 43, sócio da corretora Bônus-Banval, tentando entrar no Brasil pelo aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), com mais de 361 mil euros não declarados na madrugada de sábado.
Quadrado é um dos 40 réus do mensalão - escândalo de compra de votos no Congresso que veio à tona em 2005 - sob acusação de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. A Bônus-Banval era uma das empresas apontadas como intermediárias de repasse de recursos do esquema para congressistas.
O processo criminal ainda tramita no STF (Supremo Tribunal Federal).
Segundo a PF, o empresário havia chegado a São Paulo na madrugada de sábado em um vôo vindo de Lisboa (Portugal). Quadrado foi flagrado em uma fiscalização de rotina da PF e da Receita ao desembarcar. Na abordagem, os policiais descobriram que ele tinha maços de dinheiro vivo nas meias, na cintura, dentro da cueca e também numa pasta de mão.
Pergunta: Qual a origem deste dinheiro e para quem era destinado. Será que para financiar a campanha da Nona Dilma?
Mercadante defende doador de sua campanha.
Aloísio Mercadante Oliva, o aloprado senador paulista do PT, declarou pela manhã, no Senado:
"A Odebrecht estava há 23 anos no Equador, onde fez nove projetos importantes. Havia problemas na obra, mas houve por parte do Equador uma politização indevida do episódio, incompatível com o processo de integração regional e que comprometeu o Convênio de Crédito Recíproco (CCR). Espero que se encontre uma solução de forma que a integração seja mantida e que se encontre uma forma de manter o crédito na região" - disse Mercadante.
A Odebrecht contribuiu com R$ 300.000,00 para a campanha de Mercadante a governador em São Paulo, em 2006. O senador defendeu a construtora, em primeiro lugar.
Postado por Coronel
"A Odebrecht estava há 23 anos no Equador, onde fez nove projetos importantes. Havia problemas na obra, mas houve por parte do Equador uma politização indevida do episódio, incompatível com o processo de integração regional e que comprometeu o Convênio de Crédito Recíproco (CCR). Espero que se encontre uma solução de forma que a integração seja mantida e que se encontre uma forma de manter o crédito na região" - disse Mercadante.
A Odebrecht contribuiu com R$ 300.000,00 para a campanha de Mercadante a governador em São Paulo, em 2006. O senador defendeu a construtora, em primeiro lugar.
Postado por Coronel
Pré-sal muda patamar do Brasil entre potências
O petróleo descoberto na camada pré-sal, quando explorado e em produção, dará ao governo, do ponto de vista econômico, instrumentos estratégicos extraordinários para negociações internacionais nos campos das finanças e empresarial.
A análise é do entrevistado no blog de José Dirceu, Ildo Sauer, engenheiro nuclear, ex-diretor da Petrobrás e visto como um dos maiores especialistas brasileiros em petróleo, camada pré-sal e energia em geral. Ildo é a favor de uma mudança no marco regulatório do petróleo, considera "amadurecida" a discussão e, portanto, que a decisão pode ser adotada já.
"Numa analogia, do ponto de vista de posicionamento e negociação (para o governo brasileiro, o petróleo do pré-sal), é algo equivalente ao que tem hoje nas mãos os países que, militarmente, detém a bomba atômica", compara Ildo, para quem dentro de 3 ou 4 anos, o petróleo da camada do pré-sal que vai da costa de SC à do ES estará com seu potencial dimensionado.
Na entrevista ele defende a realização de um balanço da gestão e da política de energia nos últimos anos no Brasil. "Ele vai mostrar que no setor elétrico, onde o problema foi maior por causa de uma lacuna regulatória, o mercado livre, de 2003 a 2007, comprou cerca de 25% da energia elétrica a custos subsidiados pelas estatais, o que quase as quebrou", assinala Ildo.
Leia a entrevista.
A análise é do entrevistado no blog de José Dirceu, Ildo Sauer, engenheiro nuclear, ex-diretor da Petrobrás e visto como um dos maiores especialistas brasileiros em petróleo, camada pré-sal e energia em geral. Ildo é a favor de uma mudança no marco regulatório do petróleo, considera "amadurecida" a discussão e, portanto, que a decisão pode ser adotada já.
"Numa analogia, do ponto de vista de posicionamento e negociação (para o governo brasileiro, o petróleo do pré-sal), é algo equivalente ao que tem hoje nas mãos os países que, militarmente, detém a bomba atômica", compara Ildo, para quem dentro de 3 ou 4 anos, o petróleo da camada do pré-sal que vai da costa de SC à do ES estará com seu potencial dimensionado.
Na entrevista ele defende a realização de um balanço da gestão e da política de energia nos últimos anos no Brasil. "Ele vai mostrar que no setor elétrico, onde o problema foi maior por causa de uma lacuna regulatória, o mercado livre, de 2003 a 2007, comprou cerca de 25% da energia elétrica a custos subsidiados pelas estatais, o que quase as quebrou", assinala Ildo.
Leia a entrevista.
Brasil é um dos últimos em ranking de suborno
Da BBC Brasil
O Brasil ocupa uma das últimas posições em um ranking de percepção de suborno transnacional elaborado pela ONG Transparência Internacional (TI). O estudo, intitulado Bribe Payers Index ("Índice de Pagadores de Suborno", em tradução livre), foi elaborado a partir de entrevistas com 2.742 empresários de 26 países e analisou a propensão ao pagamento de suborno de empresas dos 22 maiores países exportadores.
Durante as entrevistas, questionou-se sobre a freqüência com que as empresas desses 22 países participam de operações que envolvem subornos nos países de origem dos entrevistados.
A partir daí, foi criado um ranking que lista, nas primeiras posições, os países cujas empresas têm menores índices de corrupção e, em último, os países cujas companhias mais praticam subornos. O Brasil aparece em 17° lugar, empatado com a Itália.
É a nossa tolerância e permissividade que fazem com que milhões de reais que deveriam ser canalizados pelo governo para saúde educação e seguridade social e que na verdade estão indo para contas particulares em paraisos fiscais e para a construção das mansões em que nossos dirigentes vão viver quando sairem do Palácio do Planalto.
O Brasil piorou, e muito, no que toca a corrupção do governo. Temos uma verdadeira Máfia assaltando os cofres públicos em Brasilia.
O Brasil ocupa uma das últimas posições em um ranking de percepção de suborno transnacional elaborado pela ONG Transparência Internacional (TI). O estudo, intitulado Bribe Payers Index ("Índice de Pagadores de Suborno", em tradução livre), foi elaborado a partir de entrevistas com 2.742 empresários de 26 países e analisou a propensão ao pagamento de suborno de empresas dos 22 maiores países exportadores.
Durante as entrevistas, questionou-se sobre a freqüência com que as empresas desses 22 países participam de operações que envolvem subornos nos países de origem dos entrevistados.
A partir daí, foi criado um ranking que lista, nas primeiras posições, os países cujas empresas têm menores índices de corrupção e, em último, os países cujas companhias mais praticam subornos. O Brasil aparece em 17° lugar, empatado com a Itália.
É a nossa tolerância e permissividade que fazem com que milhões de reais que deveriam ser canalizados pelo governo para saúde educação e seguridade social e que na verdade estão indo para contas particulares em paraisos fiscais e para a construção das mansões em que nossos dirigentes vão viver quando sairem do Palácio do Planalto.
O Brasil piorou, e muito, no que toca a corrupção do governo. Temos uma verdadeira Máfia assaltando os cofres públicos em Brasilia.
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