Comentários da Associaçãao Nacional dos Participantes da PETROS
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A Gamecorp possui, agora, um capital de R$ 5,2 milhões. Ao que consta essa "parceria" da Telemar é única. A princípio não seria nada demais caso os sócios da Gamecorp não fossem Fabio Luis Lula da Silva - filho do presidente da república -, Fernando e Kalil Bittar - filhos de Jacó Bittar -, político e conselheiro da PETROS.
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De acordo com as reportagens da Folha, constata-se que a Gamecorp integra uma ampla rede de empresas incluindo as de propaganda, produção de conteúdo para celulares e finalização de filmes. Por mais uma das incríveis coincidências, surge, adiante, a empresa BDO TREVISAN contratada para buscar investidores para o projeto. Apenas para lembrar, uma das empresas do grupo TREVISAN, a Trevisan Auditores Independentes, foi contratada, através de uma licitação suspeita, para realizar diagnósticos na PETROS.
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Esta empresa sub-contratou a GlobalPrev para realizar parte dos "diagnósticos" da PETROS.
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Volta e meia os atores são os mesmos; tudo é uma mera coincidência, claro. ET.: Até hoje buscamos - mas não conseguimos encontrar - uma definição para os termos "realizar diagnósticos na PETROS".
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15/07/05 Rodolfo HUHN Diretor Financeiro da APAPE
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Depois disto Lulão assina uma lei permitindo que a Telemar/Oi comprasse a Br de Daniel Dantas.
Daniel Dantas e seus "sócios"!!!
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E Dantas mantém diversos carros. Ou seja: nunca é o mesmo carro que é usado.Teria tido, nas últimas semanas, uma conversa móvel com José Dirceu e outra, não confirmada, com Fábio Luis Lula da Silva, o Lulinha, filho do presidente e suposto novo investidor na área agropecuária no Norte do Brasil.GibaUm
Descriminação
- Os que são Índios.
- Os demais.
Mudança Explicam........
Os dois mafiosos, mas seus aceclas e admiradores, continuam conduzindo as coisas de estado como se fosse uma questão de uma partida de futebol.
O Briguilino torce pelo glorioso Flamengo. Eu torço pelo Atlético Mineiro. O aque eu e o Briguilino podemos fazer por nossos times é torcer, ou seja nada.
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Porque afirmo isto. Não pertenço a diretoria do Atlético, não sou o técnico do time nem muito menos jogador, aliás sempre fui péssimo jogador de futebol ou de qualquer outro esporte. Portanto, o máximo que posso fazer é rir quando meu time ganha ou não rir quando perde. Não adianta eu ficar triste ou chorar. O meu riso ou o meu choro em nada vão influenciar o desempenho do meu time. Isto é que é torcer.
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Agora podemos sim trabalhar para que as coisas dêm certo ou não.
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Ao combater a corrupção e a roubalheira estou trabalhando para que as coisas comecem a dar certo no Brasil.
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Ao denunciar as maracutaias do governo Lula e do PT estou trabalhando para que esta máfia deixe o poder o mais breve possível.
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O mesmo acontece quando peço a condenação da Máfia Mineira de Azeredo e seus comparsas.
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Não torço a favor ou contra o governo Lula. Trabalho contra, pois tenho certeza que este é um governo nocivo para o Brasil.
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Não podemos ser coniventes com a corrupção, a falta de ética e a situação de sucateamento em que se encontra a saúde, a educação publica e a seguridade social no Brasil.
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Temos que trabalhar por um país mais justo. Escrevo para o STF pedindo que o processo contra os 40 mensaleiros seja apressado e que sejam condnados o mais breve possível.
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Portanto, senhores amigos do Cappo Dei Tutti Cappi Lula, podem dizer a ele que não torço contra ele. Trabalho contra ele e toda a corrupção e desonestidade que ele representa.
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V E N C E R E M O S.
Mudanças explicam os 70%
É por ter feito essa gestão (notas abaixo) a partir do momento em que assumiu o Palácio do Planalto, e em dois mandatos, que Lula e seu governo tem aprovação única (70% de apoio) da sociedade e do povo. Infelizmente os tucanos e pefelistas torcem para que a crise se agrave e não reconhecem as mudanças feitas pelo presidente da República e pela administração do PT.
A começar pelo papel do Estado, dos bancos públicos, a retomada da política industrial e de inovação, os investimentos públicos em infra-estrutura e educação, as reformas previdenciária, tributária e do judiciário, realizadas na primeiro mandato de Lula.
Tucanos e pefelistas insistem em afirmar que o Brasil cresceu graças a conjuntura internacional e a herança tucana - aquela herança maldita? - quando é exatamente o contrário. O Brasil só não cresceu mais por que algumas heranças tucanas não foram abandonadas, como as políticas monetária e fiscal conservadoras do Banco Central (BC), e a hegemonia do rentismo.
É, tucanos e pefelistas, não adianta torcida contra
Mas, apesar delas e porque mudamos a política econômica e retomamos o projeto de desenvolvimento nacional, o Brasil de hoje - o que é reconhecido em todo mundo - pode enfrentar a crise internacional e apesar da desaceleração econômica em 2009, voltar a crescer em 2010.
Mais do que crescer, pode mudar sua estrutura produtiva dando um salto de qualidade tecnológica nos setores de energia, petróleo e biocombustivel, energias limpas, tecnologia de informação, biotecnologia apoiada na nossa biodiversidade, dando um novo salto em nossa agricultura, e retomando o tempo perdido nas indústrias farmacêutica e química.
Exatamente como fizemos enquanto país nas crises anteriores, da Bolsa em 1929, e do petróleo em 1973. Então, como diria o Zagalo, tucanos e pefelistas "terão que engolir": a hora é do Brasil e não adianta torcida contra.
José Dirceu
Herança maldita
Com o apoio de parte da mídia, políticos do PSDB e pefelistas - agora chamados de democratas - na ânsia de apagar seu passado ligado a ditadura militar e ao AI-5, que completa 40 anos sábado próximo, ficaram nervosos com declarações de alguns dirigentes do PT sobre a falência do modelo neoliberal e das políticas privatistas e de desregulamentação, sempre defendidas por eles.
Articulista no Estadão fez até comentário lacrimoso ontem. O governador tucano de São Paulo, José Serra, fez piada, achou engraçada a crítica petista. Realmente deve ser para quem é candidato a presidente em 2010 e deve ter muito presente na memória o quanto privatização e desregulamentação puxaram para baixo em 2006 a candidatura presidencial de Geraldo Alckmin, que amedrontou-se em discutir e fugia dos dois temas como o diabo da cruz.
Tucanos e aliados pefelistas-demos alegam que o Brasil está bem por causa do governo FHC, do Real, do PROER (uma bolsa-bancos que eles mantiveram), da Lei de Responsabilidade Fiscal, do ajuste das contas públicas, quando a verdade é outra.
País só voltou a crescer com governo do PT
O Brasil voltou a crescer com o governo do PT, com distribuição de renda, depois de 3 anos de ajustes para liquidar a herança maldita do período FHC, nos quais a administração Lula teve que aumentar os juros e o superávit, e cortar gastos para sanear as contas públicas e reduzir a inflação - as verdadeiras heranças de FHC.
De herança maldita ficou isso e mais: crise energética, déficit público e nas contas correntes, inflação e dólar nas alturas, baixo investimento público, desemprego em alta e ausência quase total de políticas nas áreas da infra-estrutura, saneamento e habitação.
Não é verdade que FHC fez qualquer ajuste fiscal. Ele governou seus primeiros quatro anos com déficits, praticamente sem superávit, dolarizou e dobrou a dívida interna que vencia a curtíssimo prazo - e chegou a 60% do PIB -, e aumentou a carga tributária em 7% do PIB.
Tudo isso com um crescimento ridículo do emprego. Resultado: - um exército de desempregados no primeiro mandato e só 800 mil empregos formais gerados no segundo.
José Dirceu
Comparação entre Lula x FHC é covardia
Com Lula vieram, ainda, recordes nas exportações e altos superávits comerciais, a entrada recorde de investimentos externos e US$ 206 bilhões de reservas. Sem falar em programas como os Bolsa Família (que atende quase 12 milhões de famílias), Luz para Todos, Territórios da Cidadania, ProUni, Pro-Jovem, Programa de Apoio a Agricultura Familiar (PRONAF) e o crédito consignado.
Além de extensa lista de inúmeros outros programas sociais que, ao lado do aumento do emprego e da renda familiar, criaram as condições para o crescimento do mercado interno e dos investimentos privados e públicos. Enfim, e desculpem a rima, não teria fim o balanço positivo ao lado do balanço negativo do governo Lula se comparado aos oito anos dos tucanos na presidência da República.
José Dirceu