Dirceu responde a FHC
O Brasil é um cu?
Reportagem de Rodrigo Martins e Sergio Lirio na CartaCapital sobre "o show de Dória" - "TCU concluiu que Dória desviou Cz$ 6,5 milhões da Embratur" - esclarece um ponto central sobre o filme-patranha:
"Conforme apurou a CartaCapital, o diretor-geral da Policia Federal (sic - PHA), Leandro Daiello (nomeado pelo zé da Justiça- PHA), escalou o delegado Marcio Derenne para auxiliar na produção do filme. Atualmente, Derenne estaria cedido ao Ministério do Esporte, onde assessora Leonardo Picciani."
Portanto, filme-patranha, cujo produtor é desconhecido, é um empreendimento oficial da Policia Federal!
Uma instituição do Estado brasileiro co-produz um filme para ferrar o Lula!
E cede aos produtores as imagens - gravadas ilegalmente - de um sequestro com cárcere privado de um ex-presidente da República, no quarto de dormir, com D Marisa, cuja morte entrou para a conta do Dr Moro!!
Os deputados Damous, Pimenta e Teixeira encaminharam a denuncia ao Procurador Geral da Republica, na esperança de que o Dr Janot se mexa.
Vai demorar um pouco.
Para chegar a Furnas, o Dr Janot levou mais tempo do que Moisés para atravessar o deserto.
Amigo navegante, isso aqui é ou não é uma cloaca, como dizia o Carlos Lacerda?
PHA
Bom dia!
a paz e a solidariedade esteja contigo
sempre
Não apenas hoje
E se por acaso
Algo fica difícil
Cala
Escuta
Quem ouve teu silêncio
Dilma Invocada solta o verbo
Kkk
Temer vai salvar o país.
O comparsas da banca, da mídia, do PSDB e Cia, tão com ele...
Até ontem.
Corja!
Moro mora mineirinho e lider paulistano
O destino do projeto contra abuso de autoridade entra em inesperada via e ruma para o que tanto pode ser o êxito, como um confronto agravante da crise. Entusiastas e exploradores dos vazamentos da Lava Jato contra Lula e o PT, as eminências e as bancadas do PSDB movem-se agora para articular medidas contra os vazamentos.
Espicaçadas por Aécio Neves, estão indignadas com o vazamento que acusa esse seu chefe de receber alto suborno da Odebrecht, por intermédio de uma conta da irmã em banco de Nova York. Os peessedebistas passam a achar que o projeto contra abuso, por eles rejeitado, é mesmo necessário.
De fato, está demonstrado que sem uma lei rigorosa, os atingidos por vazamentos ficam à mercê dos que façam usos políticos e pessoais das acusações. Os conselhos nacionais do Ministério Público e da Justiça, o Supremo Tribunal Federal, a Procuradoria Geral da República e a Polícia Federal nada se dispuseram a fazer contra os vazamentos que vêm desde 2014.
Se por serem contra Lula e o PT, não vem ao caso. No reconhecimento recente da própria presidente do Supremo, Cármen Lúcia, eram e são crimes. Permitidos, explorados, aplaudidos. E sensacionalizados em imprensa e em TV. Um atrás do outro, dezenas.
O vazamento contra Aécio e sua irmã Andréa não inclui sequer indício. Está negado por ambos. Como tantos outros, é um vazamento esquisito. Há algum tempo, ao menos parte da Lava Jato está irritada com seus aliados no Congresso, dada a falta de combatividade com que acompanham a gestação do projeto contra abuso de autoridade –uma ameaça de ferir de morte muitos usos e abusos que estão na alma da Lava Jato e no cerne da ação de Sérgio Moro.
Rodrigo Janot, por seu lado, acabou por ir ele mesmo ao Senado com sugestões para moderação do projeto. É estranhável, sim, o repetido lançamento do protegido Aécio no fogaréu da Odebrecht, passado tão pouco de sua festiva e pública confraternização com Sérgio Moro. (Graças a esse momento, descobriu-se um traço de Moro: ele ri).
Aécio ficou de pedir ao ministro Edson Fachin uma "investigação rigorosa" do vazamento. Em causa própria, os peessedebistas se mexem. Se isso confirmar também a disposição de apoiar o projeto contra o abuso de autoridade, a aprovação está garantida. E a reação da Lava Jato, prometida.