Regando flores

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Porque todo dia, toda hora é hora de regar
Regar flores
Regar plantas
Regar sementes e bons sentimentos
Porque a vida é um mar de esperança, sonhos e alma
Boa tarde!

Vida que segue...

Celebridade: o outro lado da moeda


O ruim de ser uma pessoa famosa é que nos convidam para todas festas, inaugurações etc.  Em muito desses eventos eu não tenho o menor interesse de participar. Hoje mesmo chegou aqui em casa uma carta dizendo que eu estou na lista do SPC. Eu nem gosto dessa banda, e depois que Alexandre Pires saiu, muito menos.

Vida que segue...

Livro de cabeceira


Acho que
os evangélicos
que se incomodam
além da conta com preferências
e práticas sexuais dos outros tem
como livro de cabeceira o Kama Sutra e não a Bíblia.

Vida que segue...

Carta da neta Bia para o vô Lula


A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e close-up
“Há 300 dias nosso pesadelo real começou. Meu avô foi preso. O biso da Analua foi sequestrado, colocado em uma sala e lá esquecido. Sim, esquecido. Somente nós da família sabemos a dor que está sendo vivenciar tudo isso. Eu, enquanto mãe da pequena grande Analua, sei a dor que é vê-la querendo falar com o “tiso” (ela o chama assim) pelo telefone, e não pode. Ela mesma já sabe o que falar de consolo para os momentos em que ela busca por ele. Nesses instantes, ela me olha, pega o telefone, finge ligar pra ele e então fala: “Alô, tiso? é a Lua. Bem? (tudo bem), ahhh tá trabalhando?” e faz cara de chateada. Automaticamente, ela olha pra mim e fala: “pouxaaaa, tiso tá trabalhando mamãe”, com bico no rosto, e então eu explico que o biso é um homem muito bom, generoso e não pode nunca deixar de trabalhar para ajudar as pessoas. Ela então bate palma e grita “êêê tiso, tiso, tiso”. 


Vocês sabem a dor que é ver uma cena dessas? Vocês sabem o que é ver sua filha querer ter contato com o bisavô dela e não poder? Sua filha abraçar e beijar todos os dias um boneco do bisavô que temos em casa, fazer carinho, falar que sente saudade?








Não desejo para ninguém ver ou sentir o que sinto quando Analua fala sobre ele ou “conversa” com ele pelo telefone. É desumano, é doloroso. Minha filha não merece isso, eu não mereço isso, minha mãe, meus tios e primos também não merecem, mas sobretudo, meu avô, o gigante Luiz Inácio, não merece ser privado desse contato e dessa troca com as pessoas que ele mais ama, com a família que ele lutou para construir.

Se eu pudesse fazer um desejo meu se realizar, certamente seria o de vê-lo livre para que juntos consigamos viver em paz, ter nossos momentos, devolver a ele tudo que ele sempre mais quis conquistar e preservou enquanto deixaram, sua liberdade. Para que ele possa conviver com quem o cerca de amor, carinho, cuidado. Não podemos mais permitir que deixem ele lá, não podemos mais permitir que privem ele do contato com a família e, principalmente, com os netos que, sem entender nada, choram de saudade, perguntam, querem ligar, mas não podem.
Por favor, libertem ele, façam justiça.”


Bia Lula neta do vô Lula
#LulaLivre
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Fernanda Torres: perdidos no espaço



Enfim, foi um mês extraordinário. Faltam mil quatrocentos e poucos dias para colocar o Brasil nos "eixos". É manter o leme firme, os milicianos ativos e não perder o foco

Fernanda Torres - atriz, roteirista e escritora de "Fim" e "A Glória e seu desfile de horrores"
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Um exemplo porque sou contra cota racial e sou a favor de cota $ocial


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Quem aqui no Brasil classificaria esta garota ao lado, como NEGRA? Ninguém!
Portanto, a cota que deve ser institucionalizada é a cota $ocial e que tenha o histórico escolar como principal fator para garantir a vaga na universidade, desde que atingida a nota miníma, explico:

  • Se o candidato a vaga na universidade estudou toda vida na escola pública preferencialmente a vaga é dele. Nesse caso os que estudaram em escola particular é que disputaram as vagas que sobrarem
Esta é a melhor e mais justa formula. O problema é que a elite que pode pagar escola particular até o ensino médio e cursinho não abre mão de garantir vaga na Universidade Pública e Gratuita. Obviamente que eles defendem a "Meritocracia" (pausa para eu vomitar de nojo da hipocrisia imunda dessa gente).

Quanto a história da jovem, é exemplo de vida:

do G1 - Jhenyfer Rosa, de 17 anos, foi aprovada em medicina na Universidade de São Paulo pelas cotas do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Eram 15 vagas reservadas a ex-alunos de escolas públicas que sejam negros, pardos ou indígenas. A jovem orgulha-se de estar nesse grupo e defende que as universidades deixem de ser elitizadas.

“A gente vem lutando há anos para incluir mais pessoas nas faculdades. O direito à educação é para todos, não só ricos e brancos. Gente de bairros marginalizados precisa ter a oportunidade de crescimento, de acesso ao conhecimento”, diz a garota. “As cotas da USP são necessárias. Uma coisa é poder fazer 4 anos de cursinho, até passar em medicina. Outra é ter só uma chance na vida”, completa.
Jhenyfer se declara negra. Seu pai, também negro, é técnico de segurança do trabalho, mas está desempregado. A mãe, branca, é técnica de enfermagem em uma clínica de hemodiálise. Inclusive, foi ela que inspirou a filha a seguir a carreira na medicina – além de séries médicas e vídeos de cirurgias, assistidos em maratona pela jovem.

Bolsa no cursinho


Jhenyfer dedicou-se e foi aprovada em uma escola federal disputada no Rio de Janeiro, o Colégio Pedro II. Para conseguir se matricular ali, é necessário prestar um concurso. “É muito concorrido, mas estudei bastante no 9º ano para conseguir. Fui aprovada também em outros dois institutos federais, mas que ofereciam o ensino médio técnico. Preferi o regular, para ficar focada no Enem”, diz.
E cumpriu seu objetivo. Durante os três anos, no Pedro II, preparou-se para o Exame Nacional do Ensino Médio. No primeiro semestre de 2017, ainda fez cursinho pré-vestibular – mas não conseguiu continuar pagando as mensalidades. “Passei a estudar sozinha, em casa, e a criar disciplina para isso. Via vídeos online e fazia exercícios das apostilas até 23h. No dia seguinte, acordava às 5h e ia para a escola”, conta.
Mas, como Jhenyfer sempre ficava em primeiro lugar nos rankings internos no cursinho, recebeu uma ligação da instituição. “Me ofereceram uma bolsa de 100%. E aí voltei a estudar lá, quando estava perto do Enem”, relata.
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