Um blog comum, igual a todos, diferente de cada um
Dia das mães
O que aconteceu?
Reforma política
O mais democrático seria o voto distrital onde o leitor e o representante estariam mais próximos.
Deveríamos ter uma representação mais justa onde um voto valesse o mesmo em todo o Brasil.
No Brasil não há partidos com ideologia e a maioria dos partidos são siglas de aluguel, principalmente o PMDB.
O voto em lista é mais um passo para a ditadura marxista de partido único.
Uma decisão hístorica
Dessa nova linha de crédito, de imediato, já estão disponibilizados R$ 3,5 bilhões para a Argentina. A importância da medida está no fato de que ela mostra a maturidade da política de comércio externo do Brasil. Marca, também, o caráter de nosso país como exportador de capital, tecnologia e serviços e, agora, de financiador, o que exigirá, no futuro, a constituição de um banco de exportação e importação, papel hoje reservado ao BNDES e ao Banco do Brasil (BB).
Meu filho é gay, e agora?
Há quinze anos, a filósofa e professora paulista Edith Modesto descobriu que um de seus filhos era gay. Entrou em desespero e começou a se informar sobre homossexualidade. Nesse processo de aceitação, Edith percebeu a dificuldade dos pais em aceitar ter um filho homossexual. Resolveu, então, criar uma ONG, o Grupo de Pais de Homossexuais, que atende homens e mulheres que sofrem e têm dúvidas em relação à homossexualidade de seus filhos - um trabalho único no Brasil. Ela conta que, apesar dos avanços sociais no tema diversidade sexual, quando o assunto entra nos lares, tudo muda de figura. "As mães negam, têm culpa, ficam perdidas. Algumas adoecem e até pensam em suicídio", afirma. Em seu novo livro, "Mãe sempre sabe?" (ed. Summus), a escritora fala das fases enfrentadas pelos pais em emocionantes relatos.
ENTREVISTA – EDITH MODESTO |
QUEM É Paulistana, tem 71 anos. É casada e mãe de sete filhos O QUE FAZ Filósofa, professora da USP e presidente da ONG Grupo de Pais de Homossexuais (GPH). Lançou os livros Vidas em Arco-Íris (Editora Record) e Mãe Sempre Sabe? (Editora Summus) Continua >> |
É do jogo, senhores
Na crise, a bolsa despencou de 73 mil pontos para 29 mil pontos e já flutua em torno dos 53 mil - recuperação de mais de 70% sobre o fundo do poço, em 27 de outubro.
O dólar, na crise, disparou de R$ 1,55 para R$ 2,50 e já flutua abaixo de R$ 2,10.
O que não falta é explicação para os dois fenômenos - todos eles convergindo para o mesmo delta: tanto quando a bolsa, o câmbio flutuante também é um mercado arisco, volátil, tipo bolsa, regido pela lei da oferta e da procura. Nos bons sinais vitais da economia brasileira no presente e no futuro, os investidores nacionais e estrangeiros voltam correndo para a bolsa, que estava em baixa, desvalorizando o dólar, que estava no alto e em alta. Em resumo, para a bolsa brasileira, a crise global já passou e já foi tarde.
A grande maioria dos investidores pessoas físicas, pequenos ou não, não caiu fora quando ela despencou. Ao contrário, cresceu em mais de 20% desde janeiro o número de participantes do mercado: agora, temos quase 1 milhão de brasileiros na Bovespa, um terço dos quais pelo atalho dos fundos FGTS da Petrobras e da Vale. Valeu.
Nesta sexta, 8 de maio, a Bolsa de São Paulo acaba de completar nove semanas consecutivas de valorização, algo que não ocorria havia mais de três anos. No dia, 2,7%, na semana, 8,9% e no ano, 36,8%.
Correção
"Melhor arriscar com a esquerda e perder os anéis, que jogar com a direita e ter de amputar o braço."
O que quis dizer com minhas palavras foi o contrário do texto que você publicou aqui.
Considero que uma aliança com o PMDB, abdicando de candidaturas próprias nos estados, um erro gravíssimo para o PT, que se distanciará da esquerda (PSB, PDT e PC do B) em direção à direita fisiológica do PMDB, que não é nem um pouco confiável.
Um Michel Temer ou um Geddel Vieira Lima como vice é um rismo muito grande para se correr, ainda mais agora com uma possível fragilidade física de Dilma.
Um Michel Temer presidente da Câmara já é arriscado, pois num momento de fragilidade de Lula (lembra do "mensalão"?), duvido que ele não ceda às pressões da imprensa por um impeachment do presidente.
E já pensou se Dilma perde a eleição nessa aliança com o PMDB, perdendo o poder nos estados e nacionalmente???
Com quem você acha que o PMDB se aliará depois?
Voltará a aliança de centro-direita PSDB-PFL-PMDB, só que desta vez com o aprendizado de alguns anos na oposição.
Continuemos o debate.