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SERRA NÃO GANHA DE NOVO, DILMA VENCE E SÓ MARINA PERDE

Desculpem a analogia inútil, mas vejo na possibilidade da senadora Marina Silva vir a ser candidata a presidente pelo Partido Verde (quase amarelado) a triste cena:

- Uma bela castanheira fincada na floresta acreana, cujos frutos todo o Brasil gosta e conhece.

De repente surge… um(a) “SERRA” e decepa aquela frondosa árvore, levando por terra todos os seus sonhos...

Era uma vez uma… Marina “castanheira” Silva – que ingenuamente se deixou levar pelo canto da sereia, quer dizer, de um “vampirão” com bico de TUCANO macumunado com o DEMO.

Moral de tudo: Serra não ganha de novo, Dilma vence e só Marina perde.

É esperar PV, digo, pra ver!

Abraços a todos.

Orlando - Santa Maria do Pará

Governo Yeda Crusius - O começo do fim

ImageDurante 31 meses - um pouco mais, se contarmos que as denúncias começaram antes da posse - a governadora tucana Yeda Crusius reinou impunemente no Rio Grande do Sul. Foi protagonista de uma série de escândalos, acusações de irregularidades e corrupção sem precedentes no Estado, e provocou a maior instabilidade política da história gaúcha com nada menos que 22 secretários de Estado sendo nomeados e demitidos, alguns por se recusarem a permanecer em um governo atolado em um mar de lama, mas sobre o qual a governadora e sua maioria política impediam qualquer investigação.

Finalmente, a partir desta 4ª feira (05.08) e por decisão do Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul (MPF-RS), Yeda, o marido Carlos Crusius e mais sete dos seus principais auxiliares e aliados políticos foram levados ao banco dos réus, denunciados por improbidade administrativa devido à fraude superior a R$ 44 milhões constatada no DETRAN gaúcho durante operação da Polícia Federal.

O MPF-RS pediu o afastamento da governadora do cargo enquanto durar a investigação na Justiça e colocou em indisponibilidade seus bens e os dos demais acusados. A despeito das denúncias e acusações, Yeda nunca permitiu investigações em seu governo. Barrou a constituição de uma CPI na Assembléia e nisso teve o apoio de todo o alto tucanato nacional, a ponto de o governador e presidenciável de Minas, Aécio Neves considerá-la o "orgulho" do partido.

A partir desta 4ª feira, ainda que (por alguma razão inexplicável) não seja afastada do cargo, tudo indica que o governo Yeda acabou. Pena que os gaúchos ainda não poderão respirar tranquilos, porque tem pela frente 17 meses de agonia - na verdade oito, porque a partir de abril de 2010 começam as convenções partidárias e a campanha eleitoral, o que fará a governadora perambular pelo Palácio Piratini, esvaziada politicamente.

Resistência Cívica

Marco Antônio Leite



Resistência, resistência até a vitória final! Na vida a luta é incessante, com tropeços aqui e acolá, mas não podemos parar, pois a vida não é estática ela é dinâmica.
Temos que resistir a essa balburdia que vem ocorrendo no Congresso Nacional, visto que os senadores têm feito daquela casa um verdadeiro teatro cujo palhaço é nós, o povo, o qual assiste passivamente a roubalheira e nada acontece.
Acontece sim, tudo acaba em PIZZA, haja vista os acertos que lá são feito para resguardar os mandatos dos GATOS que choram amiúde, amiúde e acabam encontrando um ombro amigo para encostar a cabecinha e, se livrar da cassação.
Enquanto isso, o povo vê ou não vê o que vem acontecendo no teatro mambembe, cujos artistas engolem fogo, se equilibram na corda bamba, giram no globo da vida, pulam no trapézio de um lado para o outro sem que tenha uma rede que venha amparar sua possível queda.
Porém o espetáculo não pode parar, pois entra em cena o malabarista que trabalha no recebimento de bolas (propinas) das mais variadas cores e tamanhos.
Esse teatro tem ramificações nos Estados e nos Municípios, haja vista que os políticos de segundo escalão também são artista da nobre arte de roubar e nada acontecer.
Em suma, tudo no Brasil acaba na festa da PIZZA regada a um bom vinho estrangeiro, com direito a belas mulheres.
O povo unido jamais será vencido, até a vitória sempre!

Rathurgate desanima Serra

Se o Brasil já fosse sério, Rathur Virgílio (PSDB-AM), não seria o líder da oposição no Senado.

Se o Brasil já fosse sério, claro, José Serra não seria candidato a candidato a presidente do Brasil.

Os profissionais da esculhambação do Brasil estão preocupados e disparam suas armas. Percebem que a revolta contra Sarney é uma revolta contra eles todos. Uma revolta contra o lado tucademopiganalha do brasileiro. Contra a impunidade. Contra esse sistema político cada vez mais podre e insuportável.

Sarney foi presidente, governador, deve ter a mais extensa ficha da política brasileira e um dos maiores patrimônios. O movimento contra (o que) Sarney (representa) pode até ser derrotado no Senado, mas leva uma vitória ao país: a indignação cresce, a internet a difunde e mobiliza. Esse arranjo político é tão velho e anacrônico que seu fim se impõe.

O governo Lula é o seu declinio. Quando a esquerda não virou direita, e não foi seduzida pelo dinheiro e pelo poder, nessa ordem. A tucademopiganalhada sente o final da políticagem que sempre praticaram.

A ânsia tucademista em viabilizar sua volta ao planalto ter carta branca para voltar a fazer o que sempre fizeram desde 1500 levou-os ao desespero. E fez com que atacassem um dos seus maiores representantes. E pode arrastar o PSDB/DEMO/PPS a um abraço de afogados.

Em 2010, o eleitor terá a 2ª oportunidade de se manifestar sobre o governo Lula e tudo o que ele representa. A tucademopiganalha está assustada, alguns em pânico, especialmente em São Paulo.

Em 2006, o Brasil tinha cerca de 35 milhões de usuários de internet. Em 2008, 54 milhões. Em 2010, devem ser já metade do eleitorado. E mesmo com a nova lei eleitoral que quase a amordaçou, a web terá efeitos extraordinários e ainda desconhecidos nas próximas eleições (a vitória de Obama não deixa dúvidas).

Assim, o Rathurgate desanimou e desenergizou a furibunda oposição. Pesquisas estão mostrando crescimento de Dilma Rousseff e atrofiamento de Serra já não há dúvidas. Nos Estados, tucademos terão de explicar porque só agora descobriram que Sarney é Sarney, e o silêncio que fizeram sobre ele quando estavam do mesmo lado.

Ironicamente, Sarney no cargo, apoiado por Paulo Duque, Renan Calheiros, Fernando Collor e Lula, deve ser melhor para a situação do que ele deposto.

Não que a oposição seja melhor. As práticas eram as mesmas no governo anterior. O problema não é do governo, é do regime.

Serão mudanças enormes, talvez distantes, mas o ataque ao oligarca maranhense é um passo nessa estrada.

Não bater boca sobre Política ou Religião

Um dia destes, em festa de aniversário, cidadão muito educado se dispôs a discutir as posições que assumo neste espaço. Pedi-lhe desculpas, mas lhe disse que, em festas, em bares, em restaurantes, não gosto de debates que terminam em bate-bocas sobre política ou religião. Ele, a princípio, não quis aceitar minha posição o que me levou a mudar para outra roda.

Por uma razão muito simples, se alguém quer explicar a postura que assumo diante do governo Lula, faça-o aqui, por escrito. Nada de alterações principalmente porque estou certo de que não vou mudar as crenças do interlocutor nem ele vai alterar as minhas. Que cada um fique com a sua e passe bem.

No meu caso, sinto orgulho de dar apoio ao governo de um trabalhador nordestino, que botou no chinelo muito doutor de anel no dedo, falante em mais idiomas estrangeiros que porteiro de hotel europeu, por mil e uma razões.

A principal delas haver prometido (e cumprido), quando assumiu a presidência que nenhum brasileiro mais morreria de fome. E todos teriam acesso a três refeições por dia. E não foi só isto, porque seu êxito administrativo e político é reconhecido não apenas por 81% da população e sim pelo mundo inteiro que o consagrou como um estadista de primeira linha.
Lustosa da Costa

PMDB pede cassação de Rathur Virgílio

O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros, pediu hoje a tarde, a cassação do líder do PSDB, Arthur Virgílio, por quebra do decoro parlamentar.

Renan Calheiros leu em plenário a representação em que seu partido acusa Rathur Virgílio, entre outras coisas pelo pagamento indevido a servidor do Senado, utilização indevida do serviço médico da Casa, recebimento de dinheiro emprestado por autoridade pública; ocultação da Receita de doação do imóvel em que mora; recebimento de dinheiro do Senado para "tratamento de saúde para pessoa da família que não é dependente"; e nomeação de um 'personal trainer' de Manaus pago pelo Senado.

Renan afirmou que estava "constrangido" ao fazer a leitura da representação, mas disse que estava "cumprindo um dever" como líder. O líder do PMDB referiu-se ao discurso que Virgílio fez no dia 29, reconhecendo o erro de ter mantido em seu gabinete, por 13 meses, um servidor que estava fazendo um curso de teatro na Espanha sem deixar de receber os salários e as gratificações pagas pelo Senado.

Renan leu também trecho em que o documento afirma que Virgílio "utilizou e superou em muito os limites do plano de saúde parlamentar para atender pessoa de sua família", em uma referência a tratamento de saúde a que foi submetida a mãe do líder do PSDB, recentemente falecida. Esse tratamento foi, na realidade, de acordo com Virgílio, financiado pelo plano de saúde do pai dele, ex-senador Arthur Virgílio.

O texto lido por Renan atribuiu ainda a Virgílio a nomeação de quatro parentes no serviço público e o acusa de "escabrosa utilização de dinheiro público" em benefício próprio.

O PIG dá nojo...e dó

Orlando & Crônicas

Tenho nojo do que a mídia (grande e escadalosa parte desta) faz com a notícia. Ela não tem escrúpulo algum. Denunciar para o PIG não requer nem um tipo de prova. Vale tudo: as linhas de editagens, as falsificações, o roubo de documentos, a mentira deslavada e acusação barata usadas para caluniar, denegrir, incriminar e arruinar pessoas. Isso dá nojo.

Agora, dá pena (DÓ) da imensa maioria do meu povo - o bom e singelo brasileiro - que ainda bebe da fonte putrificada dessa mídia golpista.

Falta muito ainda para um despertar crítico e consciente da nação brasileira que ainda se emociona com os dramas novelescos e não analisa suas fadigas e conjunturas.

Só eleger Lula não foi o bastante, muito embora isso signifique avanços.

O Brasil tem que estar preparado para dizer definitivamente um NÃO a essa imprensa e oposição que estão aí para que marchemos garbosamente rumo ao nosso futuro alicerçados numa democracia verdadeira sob a parcialidade de uma imprensa que respeite o cidadão - por que a democracia nada mais é do que uma via de mão dupla, se é que isso faz algum sentido em relação ao que eu disse ou tentei dizer nesse espaço que me é dado, pois hoje o que se observa é que somente o cidadão comum é obrigado a cumprir com suas obrigações, enquanto a mídia diz e faz o que bem quer, sob a pseuda argumentação da liberdade de imprensa garantida pela CF, como se não houvesse parâmetros na Lei.