Dilma Bolada, invocada, dá um pito na mãe do Justin Bieber

Cheguei em casa e resolvi ligar pra Patricia Mallette, mãe do Justin Bieber. Depois de muito chamar, ela atendeu*:
"Pois não?"
Euzinha:
"Nossa minha filha, mais que demora pra atender um telefone. Nunca vi nada vida, hein…"
Ela encabulada:
"Quem é?"
Eu sem rodeios:
"Dilma. Dilma Rousseff! A Presidenta do Brasil, Diva do Povo, Rainha das Américas, Grande Soberana do Hemisfério Sul…"
Ela:
"Nossa! A que devo a honra de uma das mulheres mais importantes do mundo me telefonar. O Justin estava aí, não é? Como foram as coisas?"
Eu sincera:
"Ah minha querida, se eu fosse você não ficaria tão honrada assim não. As coisas foram péssimas!"
Ela com ar de preocupação:
"Meu Deus, aconteceu alguma coisa???"
Eu em tom de deboche:
"Alguma? Aconteceram várias coisas…"
Ela:
"Como assim? Cadê meu filho? Ele tá bem?? O que houve com ele???"
Eu:
"Infelizmente está bem sim. Com aquele traste não aconteceu nada, já não posso dizer o mesmo por onde ele passou…"
Ela me interrompeu:
"Traste? Veja lá co…"
Euzinha irritada:
"Veja lá você. Cala a tua boca aí porque eu estou falando; sossega essa pixoca aí e depois tu fala. Esse moleque aprontou poucas e boas aqui no meu país, você tinha que ter vergonha. Não deu educação não é? Depois vocês querem vir falar do Brasil…"
Ela indignada:
"Quem você pensa que é pra falar assim do meu bebê. Que absurdo!"
Euzinha boladíssima:
"BE-BÊ? Aquele burro velho? Se enxerga minha querida. Dá um tempo, dá. Deve ser por isso que ele tem aquele gênio ruim, é falta de ter tido uma voz firme na infância pra impor limites. Aposto que o pai é um banana também…."
Ela:
"COMO OUSA???"
Eu ignorei e continuei:
"Eu ainda não acabei. Aquele pivete do teu filho vem pra cá e simplesmente acha que pode fazer o que bem entender? Tá pensando que é casa da Mãe Joana? Não senhora… aqui temos leis e regras, tudo bem que às vezes não funcionam muito, mas tem e devem ser respeitadas. Como que esse garoto chega e fica ofendendo os fãs que estavam lá esperando ele? Eu acho até bem feito sabe, mas isso não se faz não. Depois vem reclamar de garrafada no palco; sorte a dele, poderia ser pior: poderia ser um tijolo do Minha Casa Minha Vida, mas não foi, graças a Deus! Sem contar a extrema indelicadeza com que tratou a imprensa e os jornalistas, fazendo gestos obscenos, querendo dar festinha particular em hotel, que vergonha… e ainda veio pichar muro, ahhh se eu fosse Governadora do Rio de Janeiro: faria ele limpar com a língua pra aprender… Ainda bem que ele já foi embora, não via a hora disso acontecer, um PÉSSIMO exemplo para os jovens brasileiros, péssimo! Coisa ruim a gente não perde, a gente se livra. Se for pra atazanar, espero que não volte nunca mais. E aqui vai um conselho de amiga, uma mulher que além de ser Presidenta é mãe e avó: vê se toma vergonha na cara e cuida da educação dos que ainda não cresceram pra poder não tomar o mesmo rumo do mais velho! Era só isso que eu tinha pra falar. Passar bem!"
Desliguei o telefone na cara dela e comecei a sambar.

ÊTA PRESIDENTA SENSATA!!!

Brasil, país rico é país sem criança mimada. 

Poesia da hora

Lemos viramos a página
Sentimos o vento
Desfrutamos da brisa
Superamos tormenta.

A vida é assim
Simples assim.

Começo, meio e fim.

Joel Neto

Mensagem da noite


“Sou pessoa de dentro pra fora. Minha beleza está na minha essência e no meu caráter. Acredito em sonhos, não em utopia. Mas quando sonho, sonho alto. Estou aqui é pra viver, cair, aprender, levantar e seguir em frente. Sou isso hoje… Amanhã, já me reinventei. Reinvento-me sempre que a vida pede um pouco mais de mim. Sou complexa, sou mistura, sou mulher com cara de menina… E vice-versa. Me perco, me procuro e me acho. E quando necessário, enlouqueço e deixo rolar… Não me dôo pela metade, não sou tua meio amiga nem teu quase amor. Ou sou tudo ou sou nada. Não suporto meio termos. Sou boba, mas não sou burra. Ingênua, mas não santa. Sou pessoa de riso fácil…e choro também!”

— Tati Bernardi.

O risco de violência doméstica frequentemente é passado de pais para filhos, diz um novo estudo



Pesquisadores analisaram dados de mais de 1600 famílias norte-americanas e descobriram que perto de quatro a cada cinco famílias com pais envolvidos em violência com o parceiro tiveram filhos que, adultos, cometeram violência contra os parceiros. E 75% destas famílias tiveram filhos que, adultos, se tornaram vítimas de violência doméstica.
"Estas famílias infelizmente não conseguiram quebrar o ciclo da violência", disse a autora do estudo Kelly Knight, professora-assistente da Faculdade de Justiça Criminal da Sam Houston State University, no Texas, em uma publicação sobre o estudo.
"A maioria dos pais e mães que viveram situações de violência tiveram filhos que acabaram crescendo para viver a mesma experiência", disse Knight.
Exemplos de violência doméstica envolvendo parceiros incluem empurrar, agarrar, bater, atirar coisas, socar, bater usando objetos, sufocar, ameaçar com arma, usar arma e tentar matar um parceiro ou cônjuge.
A grande maioria de pais e mães envolvidos no estudo - 92% - disse ter cometido ao menos um ato de violência doméstica, e cerca de dois terços declararam ter cometido ao menos um ato violento contra o parceiro ou parceira. Entre seus filhos adultos, quatro a cada cinco disseram ter cometido ao menos um incidente menor de violência doméstica.
66% dos pais e 36% de seus filhos já adultos relataram ter sido vítimas de violência pelas mãos dos parceiros, apurou o estudo. Além disso, 93% dos pais e 78% dos filhos adultos declararam ter sido vítimas de incidentes menores de violência doméstica.
Um quinto das pessoas disseram ter participado em três ou mais tipos de violência doméstica, de acordo com o estudo, que deve ser apresentado este mês no encontro anual da Sociedade Americana de Criminologia em Atlanta. Os dados e conclusões da pesquisa são preliminares e ainda não foram pesquisadas em uma publicação revisada por pares.
deu no The New York Time


Mundo



Após divulgar que não pretende nunca mais voltar ao Brasil, Justin Bieber é convidado por Aécio Neves a se filiar ao PSDB

Trolha de São Paulo @TrolhaDSaoPaulo

O dilema da oposição

Se Aécio Neves e Eduardo Campos forem os adversários da presidente Dilma, ela vence no primeiro turno.

Por que eles insistem na candidatura?

Aécio insiste por medo de ser candidato ao governo de Minas e ser derrotado.

Eduardo Campos insiste na candidatura na esperança que o candidato do PSDB seja José Serra. Com Serra no páreo ele acredita poder chegar ao segundo turno. Se não chegar valoriza o seu apoio. E tira uma adversária futura do páreo - Marina Silva -.

Para ceder a cabeça de chapa a Marina só  sendo o mineiro o candidato do PSDB.

A equipe da presidente Dilma faz as mesmas analíses e está preparada para vencer no primeiro ou segundo turno, indiferente quais forem os adversários.

Uma coisa é certa, o ex-presidente Lula vai comer capim em Pernambuco para derrotar o ex aliado.

Políticos, cientistas políticos, marqueteiros e jornalistas especializados dão como favas contadas a reeleição da presidente. E olham a eleição de 2014 como o primeiro lance para 2018, quando choverão candidatos, repetindo 89.

No quadro geral a oposição sabe que perdeu a batalha e o PSDB assim como o DEM são cadaveres ambulantes. É questão de pouco tempo para serem extintos.




Não aguento mais esses cronistas que escrevem como se seu umbigo fosse o centro do Universo quando todo o mundo sabe que o MEU umbigo é que é o centro do universo

Ele é o centro constante das minhas atenções como o centro do meu corpo, e onde ele vai eu vou junto, e vice-versa, certo de que todos se interessarão pelas nossas venturas e desventuras. O assunto do cronista é sempre o próprio cronista. Ou seu próprio umbigo e suas circunstâncias.
Digressão: o umbigo foi sempre um problema para a arte religiosa. Era impossível retratar Adão e Eva no Paraíso sem seus respectivos e anacrônicos umbigos — prova física da existência de partos ortodoxos em algum momento da criação.
A solução foi chamar os primeiros umbigos de marcas do dedo de Deus, o lugar em que o Criador cutucou Adão e Eva e os instigou a viverem e se multiplicarem, aquela história.
Achei que gostaram de saber que eu e meu umbigo andamos pela Toscana nas férias, entre Montalcino, Montepulciano, San Quirico, Siena, Pienza e outras cidades mágicas, e que na praça principal de Pienza nos aproximamos de uma dupla que tocava chorinho — ela, com cara de brasileira mas italiana, na flauta, ele, com cara de europeu mas brasileiro, no violão.
Já tinha nos impressionado o número de brasileiros encontrados em toda parte. Em Pienza, quando a dupla começou a tocar “Carinhoso”, toda a praça cantou junto. Ou foi uma alucinação minha, fruto, quem sabe, do “Brunello” do almoço, ou havia mais brasileiros na Toscana do que imaginávamos.
por Luis Fernando Veríssimo