Erradicação da pobreza

Após quase 24 anos no Senado Federal, Eduardo Suplicy (PT-SP) conseguiu aprovar, nesta quarta-feira (10), uma das propostas pelas quais mais batalhou. Em tramitação desde 1999 no Congresso Nacional, o projeto de lei do senador institui a linha oficial de pobreza no Brasil. O texto agora segue para sanção da presidenta Dilma Rousseff.

De acordo com o projeto de lei 66/1999, é considerada como linha de pobreza o padrão de rendimento anual mínimo necessário para que uma família e/ou pessoa possa suprir as necessidades vitais.

Suplicy explica que a partir da definição da linha oficial de pobreza anual será possível estabelecer metas para a erradicação da pobreza extrema no Brasil. O texto estabelece que o governo federal defina metas de erradicação da pobreza e diminuição das desigualdades socioeconômicas, de forma progressiva.

“Ao longo do tempo, os governos devem definir metas para baixar significamente a pobreza, o número de famílias que estão vivendo em condições de pobreza conforme for definida essa linha”, explica Suplicy.

Segundo o senador, o projeto de lei está de acordo com os objetivos previstos na Constituição Federal de 1988, como a erradicação da pobreza.

“Trata-se de um projeto que está de acordo com os objetivos fundamentais do Brasil, conforme expressa o item 3º da constituição, que diz que constitui objetivo fundamental do país erradicação da pobreza”, afirma o senador.

Suplicy deixará o Senado em fevereiro de 2014, depois de ter cumprido três mandatos consecutivos.

Por Mariana Zoccoli, da Agência PT de Notícias


Conversa Afiada escolheu o Homem do Ano

[...] É o dono do jatinho do Dudu/Blablá
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Bom dia!

Que hoje nosso dia seja repleto de tudo que é bom e nos faz feliz!
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Papo de homem

Cozinhar em casa é um ato político 

A ideia para esse texto veio de Michael Pollan. Na verdade, só a expressão “cozinhar como um ato político” foi suficiente para me motivar a escrever, e confesso não ter lido nada dele além dessa reportagem da folha linkada. Nem cheguei a assistir esse vídeo até o fim, mas creio que pode ser útil para quem se interessa pelo assunto.




Para mim, começou com a ideia de conquistar algum controle sobre o que como. Sempre comi na rua e sempre preferi a comida da rua à comida da minha mãe ou da minha vó — o que não é tão comum entre a maioria das pessoas, pelo que entendo.
A comida em casa vem atrelada de emoções, a maioria positivas, mas também de hábitos pouco saudáveis e que em grupo se vai carregando, sem muita chance de escapar. Embora o que eu escolhesse comer fora de casa também não fosse exatamente saudável. Para mim, a liberdade era comer da melhor forma (a mais gostosa) que meu dinheiro pudesse pagar.
Com as considerações inevitáveis da idade e da saúde, com que a gente até flerta quando é jovem, mas que só depois se tornam imperativas, passei a investigar bem o que me fazia bem e o que me faz mal. Algumas coisas, como o açúcar, a gente sabe que não fazem bem, e não trazem nada ou quase nada positivo, claro. Mas há elementos talvez mais pessoais, que é o que talvez se estuda em alimentação funcional, mas também se lida em medicinas tradicionais como o ayurveda, que não são ruins de forma geral, mas são ruins para você, nesse momento do tempo e nessas condições ou até por toda vida para uma pessoa com seu biótipo.
Por exemplo, eu adoro alho. Bastante mesmo.
Pelo meu paladar, eu enchia molhos, feijão ou lentilhas, de alho. Porém, o alho em excesso produz um efeito claro sobre minha mente: se for demais até fico nauseado, mas um pouco acima de determinado limite e já sinto certo torpor mental que se estende por algumas horas após a refeição.
Também o café, a maioria das pessoas relata não ser tão sensível à cafeína, mas se eu tomo um café depois de certa hora da tarde, não durmo mais até a manhã. Por outro lado, o café no início do dia, embora me deixe um pouco agitado, é ótimo para meu peristaltismo, e então eu peso as coisas e na maior parte dos dias tomo um café antes do meio-dia.
Essas são coisas que descobri depois dos 20 e tantos anos de idade, e não é como se minha alimentação esteja totalmente sobre meu controle, ou seja ideal, longe disso. Todo dia é uma luta para comer melhor, evitar guloseimas e comer menos. E eu fracasso muitas e muitas
vezes, mas aos poucos eu estou comendo melhor.

Deixando, aos poucos, a submissão
Deixando, aos poucos, a submissão
Ainda assim, percebo em muitas conversas que as pessoas muitas vezes não costumam examinar os efeitos do que comem, nem da forma superficial que eu faço. Simplesmente comem, ou, no máximo seguem alguns ditames da moda – como comer quinoa (agora a onda californiana que já vai chegar aqui é a couve-de-folhas), ou evitar glúten (não que a pessoa não deva examinar se o glúten lhe causa algo: eu mesmo não como mais glúten. Não acho que sou celíaco, mas quando o reintroduzo, mesmo em pequenas quantidades, sofro de dores no corpo e outros sintomas).
Quando a pessoa come fora, ela não sabe com que óleo as coisas são preparadas. Isso parece irrelevante, mas em todos os casos tem impactos graves. Frituras com óleo velho são o extremo, mas o uso de óleos de baixa qualidade no preparo do resto dos alimentos também pode ter seu impacto de longo prazo.
É difícil ou impossível examinar em si mesmo o impacto dos melhores óleos, é claro. Mas a culinária tradicional vai resolver esse problema para nós: azeite de oliva (preferencialmente extra virgem) ou ghee, que é manteiga clarificada, são bastante tradicionais. Outros óleos podem ser bons, mas não vou me meter a indicar esse ou aquele, cada um precisa assumir responsabilidade pelo que come, e este é o ponto do artigo.
Quando se come fora, se perde, pelo menos em grande medida, esse direito. Sem falar que a disponibilidade de alimentos saudáveis e de boa qualidade é pequena, e eles são soterrados por anúncios chamativos. Chegamos lá podendo pedir qualquer coisa, e esse imediatismo nos leva a pedir “o que dá na telha”, e que geralmente é a opção sem liberdade ou deliberação dos famintos: gordura e açúcar, e carnes processadas ou defumadas.
Esse é nosso momento mentalmente mais frágil, em que estamos sofrendo de hipoglicemia e com o estômago roncando: em cima disso, vem um cardápio com fotos maquiadas e descrições estudadas para nos fazer ir pela opção com a aparência momentânea de mais deliciosa.
Quando se cozinha, todo outro mundo de considerações existe. Normalmente, se preciso ter esboços dos cardápios das próximas refeições. Se vamos preparar feijão ou lentilha, preciso deixar de molho. A maioria das receitas vai requerer uma ida à feira. Também, com o tempo, tendemos a não vincular à refeição aquela expectativa de alta glicemia que temos ao sair e encomendar algo de um chapista. Se compramos meia cabeça de repolho, para duas pessoas, vamos comer repolho por 3, 4 ou 5 refeições consecutivas. E, em certo sentido, essa banalização do comer como um ato de se alimentar, e não de satisfazer algum monstro interno, é muito mais fácil quando as coisas tendem a isso.
Pare de querer comer bonito o tempo todo
Pare de querer comer bonito o tempo todo
Não que a delícia não esteja presente. De fato, é muito difícil achar comida de bom gosto nos restaurantes na rua – e nos shoppings é simplesmente impossível. Algumas vezes o gosto é excitante, intenso, quase como uma droga — mas não é exatamente bom gosto. No mais das vezes, a comida é seca, insossa, cheia de temperos incertos (temperos prontos, molhos de salada em garrafinhas de plástico) e cara. Mesmo a comida pronta mais barata é cara, comparado a prepará-la para duas pessoas. Talvez para uma só.
Além disso, ao decidir exatamente o que se prepara e como, todas as considerações sobre a cadeia de produção começam a ficar mais vívidas.
Começamos a nos relacionar com os alimentos e querer saber de onde eles vêm. Quanto maior essa conexão, maior o ativismo político, uma vez que o algoritmo das grandes corporações tende a nos alienar do processo produtivo, de forma que não interfiramos em seus negócios.
E isso qualquer Jamie Oliver ou Nigella Lawson estão cansados de ensinar, em programas de food porn de qualidade cinematográfica. Parece haver mais programas desse tipo do que gente cozinhando. E, ao mesmo tempo, isso leva à temida gourmetização de tudo, por mais que os apresentadores tentem ser frugais e parecer despojados, “apenas fazendo qualquer coisa” para um grupo de amigos.
Normalmente a pessoa não vai para a cozinha após ver um programa desses: ela pede uma tele-entrega que sacie o mais rápido possível os monstros atiçados por toda aquela visualização em foco profundo de frigideiras esvoaçantes.
Mas e o tempo para cozinhar? Bom, de fato faz parte da infelicidade de nosso tempo que não tenhamos a liberdade de preparar o próprio alimento. É-nos vendido como liberdade comprar comida pronta, do jeito que queremos, e o mais rápido possível. Além disso, quem quer picar cebolas ou bater bifes? Cuidar timers, acertar receitas? E, no mais das vezes, sei por experiência própria, o tempo existe, mas a preguiça é grande.
Algumas pessoas vão dizer “prepare e congele”, mas eu diria que, se possível, o relacionamento com o preparo da comida deve ser diário. Também com as compras, e com as considerações de consumo consciente associadas.
De todo modo, em certo sentido, hoje todo mundo está de fato preocupado com o que come.
Não há quem chegue numa idade de esclarecimento sem decidir que não pode sair por aí comendo qualquer coisa. Vemos em nós mesmos ou nos familiares grandes dificuldades na forma de doenças associadas a estilos de vida insalubres e isso em grande parte é consequência da alimentação.
Leute-News: Jamie Oliver



Jamie Oliver quer te ver comendo melhor
E comer direito, quando toda a sociedade e as corporações nos pressionam a comer errado, e nossa própria mente em estado de descontrole químico faz o mesmo, é natural e fácil para muito pouca gente. A maioria de nós é vítima de si mesmo e do estado de coisas, e não adianta sair para a rua e fazer passeata.
Tem que abrir tempo, fazer feira, e usar o fogão de casa.


por Eduardo Pinheiro

10 dicas para você divulgar seu blog

Quem decide ter um blog ou site deseja que ele seja bem visitado, explorado e comentado. Ninguém elabora um blog ou site apenas para si, quer sim, que seja visto, que esteja em alta. Para aqueles que possuem um blog ou site com tema empresarial é um grande meio de propaganda e marketing.
Mas como podemos divulgar nosso blog ou site apara que ele não fique no esquecimento ou mesmo seja pouco visitado? 
Abaixo confira algumas dicas que podem ajudar você com o seu blog ou site:
 1 - Blog ou site é uma página de registro na web, por isso, não esqueça de escrever sempre e muito. Mantenha ele sempre atualizado. Não esqueça, estar sempre atualizado é primordial para manter um bom número de acessos. Também não perca o horário das publicações, saiba que os sites e blogs costumam ser mais visitados no horário comercial.
2 - Tenha cuidado com o conteúdo do seu blog. Escreva temas significativos e relevantes. O blog precisa ter conteúdo, isto é, precisar agradar o seu público alvo. Caso ele seja direcionado à mulheres, explore assuntos relativos às necessidades delas, como por exemplo, novidades no mundo da moda, coloração de cabelos, educação de filhos, gravidez, etc. Esteja sempre atento às novidades, é necessário, neste caso, manter as leitoras sempre atualizadas.
3 - Procure cadastrar seu blog em diretórios específicos para blogs. Os mais conhecidos são:
  • www.blogarama.com
  • www.mybloglog.com
  • www.technorati.com
  • www.buzzca.com.br
4 - Cadastre seu blog ou site em mecanismos de busca e ferramentas de indexação de URL.
5 - Use todos os meios que a internet oferece para divulgar o seu site ou blog. Deste modo, na assinatura de um simples e-mail coloque uma chamada para seu blog ou site. Por exemplo:
Oficina da Net
Site de Tecnologia
(51)
 3902-0370
Contato:
 http://www.oficinadanet.com.br/contato
www.oficinadanet.com.br


6 - Cadastre sempre seus artigos em site de publicação, que agregam notícias. Por exemplo:
  • Digg - www.digg.com - Em inglês
  • DiHITT - www.dihitt.com.br – Em português
  • LinkK - www.linkk.com.br – Em português
  • LinkTo - www.linkto.com.br – Em português
  • Rec6 - www.rec6.via6.com – Em português
  • Uêba - www.ueba.com.br – Em português
  • DoMelhor - www.domelhor.net – Em português
  • EuCurti - www.eucurti.com.br – Em português
  • Outrolado - www.outrolado.com.br – Em português
  • Minha Notícia - www.minhanoticia.ig.com.br – Em português
  • LonkTo - www.linkloko.com.br – Em português
7 - Faça sempre chamadas do seu blog em redes sociais. No Facebook ou Twitter, você poderá fazer chamadas do tipo: Visite meu site: www.oficinadanet.com.br. Além do mais, a cada publicação de um novo conteúdo, exponha nas redes sociais, comunique seu círculo de amigos sobre as novidades.
8 - Após a publicação de um número razoável de artigos eu seu blog ou site, convide seus amigos a conhecerem. Envie e-mails para todos integrantes da sua listagem, e ainda, repita o e-mail, em média, a cada três meses.
9 - Sempre que for publicada alguma matéria que tenha precedentes, tenha o cuidado de publicar pesquisas relacionadas ao tema do seu blog, os leitores gostam de conhecer as estatísticas relacionadas ao tema.

10 - Ofereça no seu site ou blog acesso a outros sites, como de compras, de notícias diferentes as que são publicadas no seu espaço, etc. 
por Rafaela Pozzebon - Oficina da Net
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Triplex de Lula no Guarujá era mais uma mentira da Globo



Reportagem sensacionalista do jornal O Globo, publicada há uma semana, tratava da suposta entrega de um triplex ao ex-presidente Lula na Praia das Astúrias, no Guarujá, pela empreiteira OAS; "De sua ampla sacada, poderá ver a queima de fogos, que acontece na orla bem defronte do seu prédio, feito pela OAS, empresa investigada pela Operação Lava-Jato", dizia a reportagem; o problema: nem Lula, nem Marisa Letícia são donos do imóvel; têm apenas uma cota do empreendimento e poderão adquiri-lo, ou não, nas mesmas condições oferecidas aos outros cooperados; leia a nota divulgada nesta sexta pelo Instituto Lula 
do Brasil 247
"O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já pode passar o “reveilon” na Praia das Astúrias, no Guarujá, área nobre do litoral Sul de São Paulo. De sua ampla sacada, poderá ver a queima de fogos, que acontece na orla bem defronte do seu prédio, feito pela OAS, empresa investigada pela Operação Lava-Jato. É que na semana passada terminaram as obras de reforma do apartamento triplex no Edifício Solaris, que ele e dona Marisa Letícia, sua mulher, compraram por meio da Bancoop — a Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo —, ainda na planta, em 2006. Acusada de irregularidades e em crise financeira, a Bancoop deixou três mil famílias sem receber os sonhados apartamentos."
Assim começava uma reportagem do jornal O Globo, publicada há uma semana, sobre a entrega de um imóvel que foi transferido pela Bancoop à construtora OAS. O problema: Lula e Marisa Letícia não são donos do triplex. Compraram uma cota do imóvel e poderão, agora, decidir se irão adquiri-lo, ou não, nas mesmas condições oferecidas a todos os cooperados. Leia, abaixo, nota postada por Lula em seu Facebook:



Nota sobre o suposto apartamento de Lula no Guarujá

Dona Marisa Letícia Lula da Silva adquiriu, em 2005, uma cota de participação da Bancoop, quitada em 2010, referente a um apartamento, que tinha como previsão de entrega 2007. Com o atraso, os cooperados decidiram em assembleia, no final de 2009, transferir a conclusão do empreendimento à OAS. A obra foi entregue pela construtora em 2013. Neste processo, todos os cooperados puderam optar por pedir ressarcimento do valor pago ou comprar um apartamento no empreendimento. À época, Dona Marisa não optou por nenhuma destas alternativas esperando a solução da totalidade dos casos dos cooperados do empreendimento. Como este processo está sendo finalizado, ela agora avalia se optará pelo ressarcimento do montante pago ou pela aquisição de algum apartamento, caso ainda haja unidades disponíveis. Qualquer das opções será exercida nas mesmas condições oferecidas a todos os cooperados.

Assessoria de Imprensa
Instituto Lula

Lava Jato mudará para melhor gestão de empresas e estatais

Um dos maiores impactos das revelações feitas pela Operação Lava Jato deverá ser a mudança da cultura corporativa das empresas brasileiras. Já temos uma lei anticorrupção mais severa. Deverá haver uma mudança em procedimentos internos.
A punição aos que são acusados de corruptores vai forçar as empresas a rever suas práticas. As empresas deverão ter novos códigos corporativos de conduta, manuais de ética de verdade para lidar com negócios públicos, porque o crime vai dar cadeia na Lava Jato.
As denúncias também deverão afetar a governança da Petrobras. Já há enorme pressão sobre a atual diretoria da estatal e o governo a respeito da maneira como a empresa tem sido conduzida nos últimos anos. Foram anunciadas medidas internas para reforçar controles contra corrupção. Mas a Lava Jato deverá promover uma limpeza maior nos procedimentos da Petrobras. E isso também afetará a cultura corporativa das estatais.
Como consequência política, as denúncias em bloco da sétima fase da Lava Jato deverão mudar a forma como são financiadas as campanhas eleitorais de todos os partidos. É muito provável que, em breve, o Supremo Tribunal Federal conclua o julgamento que proíbe doações eleitorais de empresas. O ministro Gilmar Mendes, que pediu vista do processo em abril, deveria devolvê-lo logo ao plenário para conclusão do julgamento, que já tem maioria, para acabar com contribuições de pessoas jurídicas.
É aguarda, agora, a revelação dos políticos com foro privilegiado. O Ministério Público ainda apresentará os nomes dos deputados e senadores acusados de envolvimento com corrupção pela Lava Jato, concluindo um elo importante entre o sistema político e as grandes corporações.
Essa primeira fornada de denunciados pelo Ministério Público é um divisor de águas no combate à corrupção de crimes do colarinho branco no Brasil. Foram 36 denunciados, a maioria executivos de grandes empreiteiras acusadas de formar cartel para pagar propina e obter contratos na Petrobras.
É provavelmente o maior caso de denúncia de corruptores na história do país. As consequências jurídicas ficarão a cargo da Justiça, assegurando o amplo direito de defesa aos acusados, o que é fundamental numa democracia.
A Lava Jato mostra a maturidade das nossas instituições e como evoluímos no combate à corrupção. O país não vai acabar. O Congresso não vai acabar. O Brasil está punindo quem costumava ficar livre das garras da lei apesar de seus crimes. É uma boa notícia, que vai melhorando o país.
do blog do Kennedy Alencar postado por Daniela Martins