Temer é Alckmin e vice-versa


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Kennedy Alencar: Lula não está acima da lei. Tampouco abaixo



Em manifestações recentes, o juiz Sergio Moro e o Ministério Público Federal reforçaram mais uma vez a percepção de que tratam o ex-presidente Lula com parcialidade. Atuam como se fosse necessário destruir Lula, uma espécie de Operação Delenda Carthago.
Moro quer adiar depoimentos de Lula à Justiça para depois do segundo turno das eleições. Procuradores da República apresentaram reclamação à Justiça de que o ex-presidente teria transformado a cela na Superintendência da Polícia Federal de Curitiba num comitê político.
Moro e o MP erram. Abrem nova brecha para serem acusados de perseguir Lula.
Afinal, o que o ex-presidente poderia dizer a ponto de causar um impacto eleitoral que possa ser considerado danoso pelo juiz federal? Se é algo tão bombástico, há interesse público, o que justificaria o depoimento em período eleitoral.
Criminosos com sentença transitada em julgado já deram entrevistas da cadeia. Para Moro, Lula não pode ser ouvido durante a eleição num processo em que terá de responder a acusações criminais. O Ministério Público está preocupado com um suposto excesso de visitas do ex-prefeito Fernando Haddad e da senadora Gleisi Hoffman.
Enquanto o PCC comanda o crime organizado de dentro da cadeia, procuradores da República estão horrorizados com as conversas políticas que um político tem com outros políticos autorizados a visitá-lo na prisão.
O procurador Deltan Dallagnol, que faz política divulgando um vídeo por semana com críticas ao Congresso e aos políticos, está incomodado com ações políticas de um político. Parece brincadeira, mas esse tipo de atitude reforça a narrativa de que Lula é vítima de perseguição.
Seria importante ouvir o que ex-presidente tem a dizer, seja numa entrevista autorizada pela Justiça, seja num depoimento a um processo ao qual responde.
O petista não está acima da lei. Tampouco está abaixo. Gostem ou não dele, é um personagem da nossa história. Se participa hoje do jogo eleitoral mesmo preso, isso decorre do peso expressivo num setor da sociedade. Ele é uma força política e social que não pode ser ignorada.
Se Lula cometeu um crime, que pague por isso. Se há abusos nas visitas em Curitiba, que sejam reavaliadas.
Mas tentar calar Lula é interferir no processo eleitoral e no debate público brasileiro. A sentença que o ex-presidente cumpre não lhe tirou os direitos políticos nem lhe ceifou a voz. Ele, inclusive, contesta a possibilidade de inelegibilidade, a sentença e a própria prisão. Está numa fase em que tem direito de recorrer. Não há pena que o obrigue a ficar calado, incomunicável e isolado de outras pessoas.
Com um Judiciário e um Ministério Público que agem abertamente de forma política, é absurda a queixa de que um político esteja fazendo política ainda que de forma limitada por estar na cadeia. O nome disso é autoritarismo.
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Marcos Coimbra: Haddad irá para o segundo turno em primeiro lugar

Em entrevista ao Brasil 247 o sociólogo Marcos Coimbra do Instituto de pesquisas Vox Populi,  afirmou que se Lula for impedido de disputar a eleição presidencial, a transferência de votos para Fernando Haddad será questão de horas, 6 no máximo. Leia mais>>>

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Marcos Coimbra: Lula é um caso único no mundo

Brasil 247 - Um dos maiores especialistas do país em pesquisas e cenários eleitorais, o sociólogo Marcos Coimbra, do Instituto de Pesquisas Vox Populi concedeu uma entrevista à TV 247 nesta quarta (15) e revela: se Lula for cassado, a transferência de votos para Haddad "acontecerá em horas"; o PSDB corre o risco de ser riscado do mapa nestas eleições; a polarização na sociedade nunca foi entre o PT e o PSDB, mas entre o petismo e o antipetismo, e é Bolsonaro que asume o lugar dos tucanos agora.

"O petismo é um fenômeno inédito em nossa história e entre 20% e 30% do eleitorado se sente identificado com o PT por quase quatro décadas", diz Coimbra. Ele afirma que "do outro lado do espectro não surgiu uma contraposição, como o Partido Republicano nos Estados Unidos; o que nós temos é uma coisa que se afirma pela negação", algo que "foi encarnado pelo PSDB na história recente" mas que esvaneceu com o golpe, porque o antipetismo mudou de um discurso que considerava "vago e fluido" do PSDB por outro mais radical (Bolsonaro). 
Para Coimbra, Lula é "um caso único no mundo", e "a complexidade da imagem dele perante as pessoas não é só porque elas viviam melhor quando ele era presidente, é uma relação emocional, de profunda identidade". Por isso, se ele for vetado, seu representante (Haddad) "deve passar para o segundo turno na frente de Bolsonaro" e será mais fortalecido quanto mais agressivas forem as medidas do Judiciário para interditar Lula. Quanto à questão do tempo para que uma eventual transferência as intenções de voto para Haddad aconteça, ele foi taxativo: "o eleitor de Lula não precisa de meses, nem semanas, nem dias para tomar essa decisão; é provável que não mais do que em seis horas isso aconteça" e que é preciso levar em conta que "80% da população brasileira tem smartphone" (o número é ainda maior, há quase dois smartphones ativos por habitante no país).
Ele afirma que o horário eleitoral gratuito e a mídia tradicional têm pouca influência no eleitorado no primeiro turno das eleições -a propaganda gratuita passa a ter maior relevância no segundo turno- o que pode tornar praticamente inócua a aliança de Alckmin com o "centrão". Para Coimbra, o fato de Alckmin ter apenas 20% das preferências no estado de São Paulo, em terceiro lugar, atrás de Lula e Bolsonaro é quase um decreto de sua chance nula de sucesso nas eleições. 
O sociólogo diz que Bolsonaro é também um fenômeno "complexo" na sociedade brasileira e que, ao contrário do que os analistas imaginam, "ele não é um adversário fácil" e sua candidatura "representa um pedaço importante do Brasil".


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Fato e Foto do dia

Michel Temer confessa que Geraldo Alckmin (Psdb) é candidato do governo, assim como Henrique Meirelles (Mdb) também é.

Está contente com o governo de Michel Temer? Se a reposta for positiva, então escolha um dos seus candidatos: Alckmin ou Meirelles, qual você prefere?

Também Leia: Assim age o mpf e o judiciário contra Lula e o PT
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Quem Michel Temer apoia?


Beto Barata - PR

Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo o golpista Michel Temer confessa que na realidade o seu candidato é Geraldo Alckmin (Psdb). 

- "Se você dissesse: quem o governo apoia? Parece que é o Geraldo Alckmin né? Os partidos que deram sustentação ao governo, inclusive o Psdb, estão com ele."

Temer ainda afirmou que os partidos que votaram a favor de reformas vão continuar no governo se Alckmin vencer.

Portanto, se você está contente com o governo de Michel Temer, vote pela sua continuidade, vote em Geraldo Alckmin!

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Assim age a quadrilha do judiciário contra Lula e o PT

mpf - Vamos impedir que Gleise
visite Lula!
tse - Vamos acelerar a impugnação!
sejumoro - eu remarco
 os depoimentos
para depois da eleição
assim ele não aparece na tv.

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