Cuba é o primeiro país do mundo a zerar a transmissão de HIV de mãe para filho.

Cerca de 1,4 milhão de mulheres portadoras de HIV engravidam anualmente no mundo. Elas geraram 230 mil crianças contaminadas pelo vírus, nenhuma delas em Cuba.

Diz a OMS que a chance de uma mulher  transmitir o vírus para seus filhos durante a gravidez, o parto ou a amamentação vai de 15% a 45%, dependendo do caso. Mas, com assistência contínua e remédios adequados, o perigo baixa a 1%.

Gostando ou não do regime cubano, é terrível que se queira fazer política desqualificando conquistas como esta, ainda mais pela sanidade que ela representa para crianças em gestação ou recém-nascidas.

Ninguém nega que Cuba é um país pobre e que, como qualquer país pobre, tem recursos escassos para a saúde. Mas nem tão escassos e tão bem utilizados que são capazes de uma conquista pioneira como esta.

Ficamos discutindo se eles têm medicina de alta tecnologia – e até sofrem dificuldades nisso por não poderem contar com equipamentos e tecnologias norte-americanas, por conta do incompreensível bloqueio americanoe deixamos de lado o que pode ser feito com os recursos disponíveis e é feito, com a dedicação de seus médicos.

Os mesmo que aqui uns imbecis foram vaiar, chamando de "escravos".

A melhor resposta está aí, na certificação mundial como primeiro país a abolir esta tragédia para os bebês.
Que não importa a cor que tenham ou de onde sejam, são o que há de mais preciosas na Terra.

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