Impossível não recordar, por Diogo Costa

Na campanha de 2010 uma bolinha de papel foi transformada num míssil intercontinental carregado com ogivas nucleares. 

Em 2018 tiros numa caravana são naturalizados. 

A diferença? 

É que a bolinha de papel acertou um tucano e os tiros estão reservados a um ex e futuro presidente petista. 

Esse é o nível da "grande mídia" de Pindorama. 

O fascismo é obra dela também.

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