De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), o Brasil tem 34,5 milhões de moradores de áreas urbanas sem acesso a coleta de esgoto e 8,5% da população das cidades vivem em cortiços, com mais de três indivíduos por cômodo.
Mais da metade da população da Região Norte sofre com a falta de saneamento.
A Região Sudeste é a de melhor desempenho nos dados.
Na média geral do Brasil, um em cada quatro moradores de cidades não tem rede de saneamento domiciliar.
O acesso à rede de esgoto por rede geral ou fossa séptica pode levar seis anos para atingir a meta de reduzi à metade o acesso permanente ao serviço e até três décadas para atingir o objetivo de atendimento geral de esgoto em todo o País.
É preciso recuperar o tempo perdido.
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