De passagem pelo Congresso, consultou seu terminal e descobriu o dossiê. Então deixou que suas férias se esgotassem para só então comunicar ao seu chefe que recebera um dossiê.
Foi isso, como ele contou há pouco na CPI do Cartão Corporativo.
Faz sentido? Não faz.
Quem na posição de um assessor de senador da oposição ficaria tanto tempo com um documento explosivo nas mãos para só depois das férias conversar com o chefe a respeito?
Ricardo Noblat
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