O governo americano socorreu o sistema financeiro do país injetando mais 700 bilhões de dólares para salvar o país de uma crise geral e o contribuinte pagará a conta.
Receberá nos próximos anos de volta os recursos que, agora, o governo dá em seu nome às financeiras, na verdade, não aos bancos comercias do país, mas a uma série de instituições, os famosos fundos e as seguradoras, que foram sendo criados para alavancar o sistema de financiamento, sob o olhar complacente das autoridades e dos próprios bancos que também agora aproveitam para comprar na bacia das almas muitas dessas instituições.
Todo o sistema americano está sob moratória ou simplesmente suspenso, tendo os órgãos reguladores vedado qualquer venda a descoberto de valores financeiros, uma medida inédita que mostra a gravidade da crise.
Ninguém imaginou que viveria para ver a maior potência do mundo de joelhos salvando com dinheiro público seus bancos, enterrando de vez toda baboseira sobre a supremacia do mercado livre, liberalismo e outros dogmas tão ao gosto dos liberais, conservadores e ortodoxos.
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