Faz pouco tempo que o Senador Eduardo Suplicy, num ato destemperado, deu um cartão vermelho ao Presidente do Senado Federal, José Sarney.
Coisa de pessoa abobalhada que só o PIG achou bonito e valorizou. O PIG e seus seguidores amestrados cujo vazio de suas mentes são tão densas e indistinguíveis que nada lhe escapa.
No centro gravitacional dessas mentes, percebe-se a ausência da luz... porque o PIG “engole” e “espreme” as conciências como um buraco negro faz com os corpos que são atraídos ao seu interior.
Coisa de pessoa abobalhada que só o PIG achou bonito e valorizou. O PIG e seus seguidores amestrados cujo vazio de suas mentes são tão densas e indistinguíveis que nada lhe escapa.
No centro gravitacional dessas mentes, percebe-se a ausência da luz... porque o PIG “engole” e “espreme” as conciências como um buraco negro faz com os corpos que são atraídos ao seu interior.
Era tudo o que Suplicy queria. Aparecer na e para a mídia conservadora e golpista.
Ele fora atráido pelo “buraco negro” do PIG.
Se posicionar contra Sarney simboliza ter a grandeza de uma Katia Abreu e de um Heráclito Forte, coisa de gente patriota e decente.
Decente e ético como Pedro Simon – o paladino da dupla moralidade: uma que acusa quem apoia o Planalto e outra que defende um governo corrupto que desvia milhões do contribuinte gaúcho.
Suplicy preferiu ficar com a mídia. Fazer o jogo dela... e o dos demotucanos.
Naquele momento eu afirmei que o cartão vermelho de Suplicy tinha dois lados. Um ele apontava para Sarney e o outro lado do cartão era apontado para ele próprio, Suplicy.
Agora, o senador petista que anda com um crachá do PSDB por baixo do paletó, exibe, por exibicionismo mesmo, uma cueca que usa e desfila pelos corredores do Senado.
E a cueca de Suplicy só poderia ter a cor do cartão que ele deu a José Sarney – VERMELHA.
Suplicy vai cair na Corregedoria por isso. E pode ser advertido e até cassado por quebra de decoro.
Agora, o senador petista que anda com um crachá do PSDB por baixo do paletó, exibe, por exibicionismo mesmo, uma cueca que usa e desfila pelos corredores do Senado.
E a cueca de Suplicy só poderia ter a cor do cartão que ele deu a José Sarney – VERMELHA.
Suplicy vai cair na Corregedoria por isso. E pode ser advertido e até cassado por quebra de decoro.
Acho difícil que cheguem a tanto.
Suplicy é filiado ao PSDB. Diz o que os tucanos e demos querem ouvir e o PIG gosta dele.
Suplicy canta no Senado ainda que para um plenário vazio. Mas o PIG registra e transforma essas hilariedades em notícia.
E agora desfila para ele – o PIG
Um insensato a serviço da Sabrina Sato.
Que pânico! Que horror! Ninguém merece!
Da próxima vez, senador, vista uma cueca amarela, mas sem o “piu, piu”.
Um tucanozinho azul lhe cairá muito bem...
A Borboleta e o Cavalinho
ResponderExcluirEsta é a história de duas criaturas de Deus que viviam numa floresta distante há muitos anos atrás. Eram elas, um cavalinho e uma borboleta
Na verdade, não tinham praticamente nada em comum, mas em certo momento de suas vidas se
aproximaram e criaram um elo. A borboleta era livre, voava por todos os cantos da floresta enfeitando a paisagem. Já o cavalinho, tinha grandes limitações, não era bicho solto que pudesse viver entregue à natureza.
Nele, certa vez, foi colocado um cabresto por alguém que visitou a floresta e a partir daí sua liberdade foi cerceada. A borboleta, no entanto, embora tivesse a amizade de muitos outros animais e a liberdade de voar
por toda a floresta.
Gostava de fazer companhia ao cavalinho, agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena, era por companheirismo, afeição, dedicação e carinho. Assim, todos os dias, ia visitá-lo e lá chegando levava sempre um coice, depois então um sorriso.
Entre um e outro ela optava por esquecer o coice e guardar dentro do seu coração o sorriso. Sempre o cavalinho insistia com a borboleta que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto por causa do seu enorme peso.
Ela, muito carinhosamente, tentava de todas as formas ajudá-lo, mas isso nem sempre era possível por ser
ela uma criaturinha tão frágil. Os anos se passaram e numa manhã de verão a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro.
Ele nem percebeu, preocupado que ainda estava em se livrar do cabresto. E vieram outras manhãs e mais outras e milhares de outras, até que chegou o inverno e o cavalinho sentiu-se só e finalmente percebeu a
ausência da borboleta.
Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela. Caminhou por toda a floresta a observar cada cantinho onde ela poderia ter se escondido e não a encontrou. Cansado se deitou embaixo de uma árvore.
Logo em seguida um elefante se aproximou e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali. -Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura de uma borboleta que sumiu. - Ah, é você então o famoso cavalinho? - Famoso, eu?
É que eu tive uma grande amiga que me disse que também era sua amiga e falava muito bem de você. Mas afinal, qual borboleta que você está procurando?
- É uma borboleta colorida, alegre, que sobrevoa a floresta todos os dias visitando todos os animais amigos. - Nossa, mas era justamente dela que eu estava falando.
Não ficou sabendo?
Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso? - Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho, assim como você e todos os dias quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice.
Ela sempre voltava com marcas horríveis e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo, mas ela jamais contou a ninguém.
Insistíamos muito para saber quem era o autor daquela malvadeza e ela respondia que só ia falar das visitas boas que tinha feito naquela manhã e era aí que ela falava com a maior alegria de você.
Nesse momento o cavalinho já estava derramando muitas lágrimas de tristeza e de arrependimento. - Não chore meu amigo, sei o quanto você deve estar sofrendo.
Ela sempre me disse que você era um grande amigo, mas entenda, foram tantos os coices que ela recebeu
desse outro cavalinho, que ela acabou perdendo as asinhas, depois ficou muito doente, triste e sucumbiu e morreu.
- E ela não mandou me chamar nos seus últimos dias? - Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar, mas ela disse o seguinte:
"Não perturbem meu amigo com coisas pequenas, ele tem um grande problema que eu nunca
pude ajudá-lo a resolver.
Carrega no seu dorso um cabresto, então será cansativo demais pra ele vir até aqui."
Você pode até aceitar os coices que lhe derem quando eles vierem acompanhados de beijos, mas em algum momento da sua vida, as feridas que eles vão lhe causar, não serão mais possíveis de serem cicatrizadas.
Quanto ao cabresto que você tiver que carregar durante a sua existência, não culpe ninguém por isso, afinal muitas vezes, foi você mesmo que o colocou no seu dorso, OU PERMITIU QUE FOSSE COLOCADO.
Muito bom texto! O Supla Sênior é tão maluco quanto o Supla Jr.
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