Como muitos de nós, o Valente questiona: por que e a quem interessa paralisar obras estratégicas para o país?
Valente fundamenta seu texto a partir de uma primeira - e muito acertada - premissa: "não é necessário, ao contrário, é ineficaz, a paralisação de obras públicas estratégicas para o país. Se o que se pretende é fazer com que a obra tenha um custo adequado, dentro dos princípios constitucionais, há outras penalidades que conseguem punir quem deve ser punido e, ainda recolocar o contrato nos eixos".
Frente a esse evidência, explica, a paralisação “interessa a quem deseja que o governo não possa capitalizar politicamente os benefícios gerados pelas mesmas”. Ela "interessa ainda menos aos trabalhadores (e suas famílias) que serão demitidos em massa, com a paralisação de obras de grande porte, como as mencionadas nos recentes relatórios do TCU".
Leia o artigo de José Augusto Valente, publicado na seção Convidado.
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