Quero registrar que limito-me a listar acusações, denúncias e comportamentos adotados por esses oposicionistas, pelos quais eles são investigados ou processados ainda sem terem sido julgados e, nessa condição, respeito seu direito à presunção da inocência.
Vamos lá:
Governadora Yeda Crusius (PSDB-RS) - hors concours nesse tipo de lista é a campeã dentre os 27 governadores do país no número de acusações de prática de irregularidades. Ré em processo na Justiça Federal, há denúncias envolvendo-a em fraude que provocou rombo de R$ 44 milhões nos cofres do DETRAN-RS; manipulação de licitações e concorrências públicas; formação de Caixa 2 na campanha em que se elegeu; compra, com sobras de campanha, da mansão em que mora por preço subfaturado, mas ainda assim superior às suas posses; compra de apoios na Assembléia Legislativa; e patrocínio a barganha de cargos em estatais. Um assessor de campanha e de governo antecipou que iria confirmar o que sabia à justiça, e apareceu morto no Lago Paranoá, em Brasília - segundo s investigações iniciais foi suicidio.
Senador Pedro Simon (PMDB-RS) - Catão em Brasília em relação ao governo federal, o senador foi acusado de desviar passagens da cota do Senado para parentes. Ele atravessa anos e jamais retirou o apoio irrestrito do seu PMDB gaúcho à governadora Yeda Crusius, não importa a lama em que chafurde o governo dela.
Vice-governador Leonel Pavan (PSDB-SC) - assume o governo de Santa Catarina por um ano a partir do próxima dia 05 indiciado pela Polícia Federal envolvido em graves denúncias de participação em sonegação fiscal, fraude na venda de combustíveis ao Estado e favorecimento a uma empresa desse setor. Por elas responderá por suspeitas de corrupção passiva, advocacia administrativa e quebra de sigilo funcional. As investigações da PF apontam que houve o pagamento de uma propina de R$ 100 mil nessa história.
Beto Richa (PSDB-PR) - prefeito de Curitiba teve assessores envolvidos em denúncias de uso de Caixa 2. Com dinheiro daí teriam teriam comprado candidatos a vereador em 2006 para que trocassem de legenda e passassem a apoiar sua candidatura pelo PSDB. Foi divulgado ainda, vídeo de conversas entre esses auxiliares e o gerente de uma construtora que foi a terceira maior doadora da campanha de Richa.
Caso Alstom / São Paulo - conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP), Robson Marinho, chefe da Casa Civil do governador Mário Covas teve conta secreta que lhe é atribuída bloqueada na Suíça por suspeitas de que recebeu depósitos da Alstom. Essa multinacional é acusada de ter pago milhões de dólares em propina a autoridades do governo de São Paulo e a políticos do PSDB-SP, em troca de milionários e irregulares contratos com estatais paulistas. A empresa é investigada pela Justiça da Suíça e da França, mas em São Paulo, os tucanos, o governador José Serra à frente - e seu antecessor, Geraldo Alckmin - impedem qualquer apuração. Derrubaram, inclusive, pedidos de CPI a respeito como, aliás, fizeram os tucanos com 60 outras solicitações de CPIs em 16 anos de governos do PSDB no Estado.
Operação Castelo de Areia - a Polícia Federal encontrou indícios de pagamento de propina pela construtora Camargo Corrêa a políticos tucanos e de outros partidos integrantes da base de apoio do governador José Serra e do prefeito da Capital, Gilberto Kassab (DEM). PF apura, também indícios de fraude e superfaturamento em obras da Linha 4 do Metrô da Capital e nas do Rodoanel. A lista apreendida pela PF gerou pedido de investigação em mais oito Estados e no DF.
Sabesp-SP - através da estatal de saneamento paulista, o governador José Serra (PSDB) tornou-se empregador de tucano desempregado: contratou o ex-senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT), residente em Cuiabá, como integrante do conselho de administração da empresa, com salários de R$ 4 mil mensais. E a prefeitura paulistana, comandada pela parceria governador Serra, prefeito Gilberto Kassab (DEM-PSDB) contratou como integrante de conselhos de administração de duas de suas empresas, a SPTrans e a SPTuris, o presidente nacional do PPS, ex-deputado Roberto Freire (PE), residente em Brasília. Salário: R$ 12 mil mensais.
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) - o ex-governador tucano da Paraíba teve o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por compra de voto - favorecimento pré-eleitoral, a distribuição de milhares de cheques de um programa social no período de campanha em 2006.
Senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) - denúncias apontaram o uso ilegal e indevido por ele de verbas do Senado para aluguel de jatinhos executivos, apesar de o senador ser bilionário e ter seu próprio avião. Ele é dono da holding La Fonte, proprietária dos shoppings Iguatemi e de boa parte do PIB do Ceará.
Artur Virgílio (PSDB-AM) - líder do PSDB no Senado é réu confesso por quatro ilícitos: nomeação de seu professor de jiu-jitsu e de toda uma família em seu gabinete; pagamento a um dos integrantes dessa família quando este era funcionário fantasma e estudava na Europa durante dois anos; pagamento do tratamento de saúde de integrante de sua família pelo Senado, uma despesa de R$ 700 mil; e empréstimo ilegal de USS 10 mil que tomou junto a Agaciel Maia, ex-diretor-geral do Senado, para pagar despesas de seu cartão de crédito internacional em Paris.
Senador Álvaro Dias (PSDB-PR) - acusado de não ter não declarado ao fisco R$ 6 milhões investidos em aplicações financeiras.
Senador Sérgio Guerra (PSDB-PE) - presidente nacional do PSDB, confessou que bancou com dinheiro do Senado a viagem de uma filha a Nova York.
Senador Efraim Morais (DEM-PB) - desse a lista de acusações é imensa: licitações suspeitas na 1ª Secretaria do Senado; aumento de seu patrimônio; contratos fraudulentos cancelados pela presidência do Senado; rombo de R$ 30 milhões provocado aos cofres da Casa só com uma concorrência pública; contratação de 13 parentes, inclusive filha e genro seus e parentes da suplente em seu gabinete; nomeação de 52 cabos eleitorais pagos pelo Senado para fazerem política para ele na Paraíba e em Brasília.
Senador José Agripino Maia (DEM-RN) - líder da bancada do DEM no Senado, pagou o condomínio de maio, no valor de R$ 810,00 do luxuoso apartamento em que mora numa cobertura, no 16º andar do Residencial Aurino Vila, em Natal, com a verba indenizatória paga pelo Senado. Justificou que pagou porque no apartamento funciona também seu escritório político na capital potiguar.
Senadora Rosalba Ciarlini (DEM-RN) - pagou com dinheiro de sua cota de bilhetes aéreos do Senado, viagens e estadia em hotéis - até em Paris - do marido, filhos, demais parentes e do advogado dela e da mulher deste.
Jose Roberto Arruda (DEM-DF) - o governador de Brasília, seu vice, Paulo Otávio (DEM), o presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, deputado Leonardo Prudente (DEM) e vários outros políticos de Brasília, protagonistas do maior escândalo estourado quase no final desse ano, são acusados do recebimento de propinas e montagem de esquemas de fraudes na administração do DF, tais como pagamentos mensais e sistemáticos a deputados distritais e a aliados. Há gravações e vídeos de implicados recebendo dinheiro e guardando maços de notas em bolsos, bolsas e dentro das meias.
Maias do Rio (DEM) - o ex-prefeito César Maia e o filho, deputado Rodrigo (DEM-RJ) eram aliados políticos e parceiros do governador José Roberto Arruda (DEM). Indicaram dezenas de pessoas para serem nomeadas para cargos de confiança na administração do Distrito Federal. Com a explosão do escândalo, silenciaram, passaram a guardar distância de Arruda e o ex-prefeito carioca escreve a respeito como se estivesse falando de um estranho, um político do qual nunca foi aliado.
Deputado Augusto Carvalho (PPS-DF) - organizador da ONG Contas Abertas é um dos ícones das campanhas moralistas tucanas escondidas, ou melhor, travestidas de campanhas da sociedade. Era secretário de Estado na equipe de José Roberto Arruda. Com o estouro do escândalo do DEM apareceram gravações em que uma empresária de Brasília denuncia estar sendo chantageada por ele para dar-lhe dinheiro.
Márcio Machado - presidente (agora licenciado) do PSDB-DF era o secretário de Obras do governador José Roberto Arruda. Principal secretário de Arruda, é apontado como organizador da arrecadação de dinheiro para o esquema junto às empresas.
Deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) - flagrado cometendo as mesmas ilegalidades das quais acusava vários de seus pares, entre elas o uso de passagens aéreas da Câmara por familiares e a contratação dos serviços em campanha eleitoral de empresa de pessoa estreitamente vinculada a ele.
Governadora Yeda Crusius (PSDB-RS) - hors concours nesse tipo de lista é a campeã dentre os 27 governadores do país no número de acusações de prática de irregularidades. Ré em processo na Justiça Federal, há denúncias envolvendo-a em fraude que provocou rombo de R$ 44 milhões nos cofres do DETRAN-RS; manipulação de licitações e concorrências públicas; formação de Caixa 2 na campanha em que se elegeu; compra, com sobras de campanha, da mansão em que mora por preço subfaturado, mas ainda assim superior às suas posses; compra de apoios na Assembléia Legislativa; e patrocínio a barganha de cargos em estatais. Um assessor de campanha e de governo antecipou que iria confirmar o que sabia à justiça, e apareceu morto no Lago Paranoá, em Brasília - segundo s investigações iniciais foi suicidio.
Senador Pedro Simon (PMDB-RS) - Catão em Brasília em relação ao governo federal, o senador foi acusado de desviar passagens da cota do Senado para parentes. Ele atravessa anos e jamais retirou o apoio irrestrito do seu PMDB gaúcho à governadora Yeda Crusius, não importa a lama em que chafurde o governo dela.
Vice-governador Leonel Pavan (PSDB-SC) - assume o governo de Santa Catarina por um ano a partir do próxima dia 05 indiciado pela Polícia Federal envolvido em graves denúncias de participação em sonegação fiscal, fraude na venda de combustíveis ao Estado e favorecimento a uma empresa desse setor. Por elas responderá por suspeitas de corrupção passiva, advocacia administrativa e quebra de sigilo funcional. As investigações da PF apontam que houve o pagamento de uma propina de R$ 100 mil nessa história.
Beto Richa (PSDB-PR) - prefeito de Curitiba teve assessores envolvidos em denúncias de uso de Caixa 2. Com dinheiro daí teriam teriam comprado candidatos a vereador em 2006 para que trocassem de legenda e passassem a apoiar sua candidatura pelo PSDB. Foi divulgado ainda, vídeo de conversas entre esses auxiliares e o gerente de uma construtora que foi a terceira maior doadora da campanha de Richa.
Caso Alstom / São Paulo - conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP), Robson Marinho, chefe da Casa Civil do governador Mário Covas teve conta secreta que lhe é atribuída bloqueada na Suíça por suspeitas de que recebeu depósitos da Alstom. Essa multinacional é acusada de ter pago milhões de dólares em propina a autoridades do governo de São Paulo e a políticos do PSDB-SP, em troca de milionários e irregulares contratos com estatais paulistas. A empresa é investigada pela Justiça da Suíça e da França, mas em São Paulo, os tucanos, o governador José Serra à frente - e seu antecessor, Geraldo Alckmin - impedem qualquer apuração. Derrubaram, inclusive, pedidos de CPI a respeito como, aliás, fizeram os tucanos com 60 outras solicitações de CPIs em 16 anos de governos do PSDB no Estado.
Operação Castelo de Areia - a Polícia Federal encontrou indícios de pagamento de propina pela construtora Camargo Corrêa a políticos tucanos e de outros partidos integrantes da base de apoio do governador José Serra e do prefeito da Capital, Gilberto Kassab (DEM). PF apura, também indícios de fraude e superfaturamento em obras da Linha 4 do Metrô da Capital e nas do Rodoanel. A lista apreendida pela PF gerou pedido de investigação em mais oito Estados e no DF.
Sabesp-SP - através da estatal de saneamento paulista, o governador José Serra (PSDB) tornou-se empregador de tucano desempregado: contratou o ex-senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT), residente em Cuiabá, como integrante do conselho de administração da empresa, com salários de R$ 4 mil mensais. E a prefeitura paulistana, comandada pela parceria governador Serra, prefeito Gilberto Kassab (DEM-PSDB) contratou como integrante de conselhos de administração de duas de suas empresas, a SPTrans e a SPTuris, o presidente nacional do PPS, ex-deputado Roberto Freire (PE), residente em Brasília. Salário: R$ 12 mil mensais.
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) - o ex-governador tucano da Paraíba teve o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por compra de voto - favorecimento pré-eleitoral, a distribuição de milhares de cheques de um programa social no período de campanha em 2006.
Senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) - denúncias apontaram o uso ilegal e indevido por ele de verbas do Senado para aluguel de jatinhos executivos, apesar de o senador ser bilionário e ter seu próprio avião. Ele é dono da holding La Fonte, proprietária dos shoppings Iguatemi e de boa parte do PIB do Ceará.
Artur Virgílio (PSDB-AM) - líder do PSDB no Senado é réu confesso por quatro ilícitos: nomeação de seu professor de jiu-jitsu e de toda uma família em seu gabinete; pagamento a um dos integrantes dessa família quando este era funcionário fantasma e estudava na Europa durante dois anos; pagamento do tratamento de saúde de integrante de sua família pelo Senado, uma despesa de R$ 700 mil; e empréstimo ilegal de USS 10 mil que tomou junto a Agaciel Maia, ex-diretor-geral do Senado, para pagar despesas de seu cartão de crédito internacional em Paris.
Senador Álvaro Dias (PSDB-PR) - acusado de não ter não declarado ao fisco R$ 6 milhões investidos em aplicações financeiras.
Senador Sérgio Guerra (PSDB-PE) - presidente nacional do PSDB, confessou que bancou com dinheiro do Senado a viagem de uma filha a Nova York.
Senador Efraim Morais (DEM-PB) - desse a lista de acusações é imensa: licitações suspeitas na 1ª Secretaria do Senado; aumento de seu patrimônio; contratos fraudulentos cancelados pela presidência do Senado; rombo de R$ 30 milhões provocado aos cofres da Casa só com uma concorrência pública; contratação de 13 parentes, inclusive filha e genro seus e parentes da suplente em seu gabinete; nomeação de 52 cabos eleitorais pagos pelo Senado para fazerem política para ele na Paraíba e em Brasília.
Senador José Agripino Maia (DEM-RN) - líder da bancada do DEM no Senado, pagou o condomínio de maio, no valor de R$ 810,00 do luxuoso apartamento em que mora numa cobertura, no 16º andar do Residencial Aurino Vila, em Natal, com a verba indenizatória paga pelo Senado. Justificou que pagou porque no apartamento funciona também seu escritório político na capital potiguar.
Senadora Rosalba Ciarlini (DEM-RN) - pagou com dinheiro de sua cota de bilhetes aéreos do Senado, viagens e estadia em hotéis - até em Paris - do marido, filhos, demais parentes e do advogado dela e da mulher deste.
Jose Roberto Arruda (DEM-DF) - o governador de Brasília, seu vice, Paulo Otávio (DEM), o presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, deputado Leonardo Prudente (DEM) e vários outros políticos de Brasília, protagonistas do maior escândalo estourado quase no final desse ano, são acusados do recebimento de propinas e montagem de esquemas de fraudes na administração do DF, tais como pagamentos mensais e sistemáticos a deputados distritais e a aliados. Há gravações e vídeos de implicados recebendo dinheiro e guardando maços de notas em bolsos, bolsas e dentro das meias.
Maias do Rio (DEM) - o ex-prefeito César Maia e o filho, deputado Rodrigo (DEM-RJ) eram aliados políticos e parceiros do governador José Roberto Arruda (DEM). Indicaram dezenas de pessoas para serem nomeadas para cargos de confiança na administração do Distrito Federal. Com a explosão do escândalo, silenciaram, passaram a guardar distância de Arruda e o ex-prefeito carioca escreve a respeito como se estivesse falando de um estranho, um político do qual nunca foi aliado.
Deputado Augusto Carvalho (PPS-DF) - organizador da ONG Contas Abertas é um dos ícones das campanhas moralistas tucanas escondidas, ou melhor, travestidas de campanhas da sociedade. Era secretário de Estado na equipe de José Roberto Arruda. Com o estouro do escândalo do DEM apareceram gravações em que uma empresária de Brasília denuncia estar sendo chantageada por ele para dar-lhe dinheiro.
Márcio Machado - presidente (agora licenciado) do PSDB-DF era o secretário de Obras do governador José Roberto Arruda. Principal secretário de Arruda, é apontado como organizador da arrecadação de dinheiro para o esquema junto às empresas.
Deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) - flagrado cometendo as mesmas ilegalidades das quais acusava vários de seus pares, entre elas o uso de passagens aéreas da Câmara por familiares e a contratação dos serviços em campanha eleitoral de empresa de pessoa estreitamente vinculada a ele.
José Dirceu listou uma quadrilha de 20, metade da quadrilha liderada por ele e indiciada por unanimidade pelo STF, são 40 mensaleiros. Veja o ponto em que chegamos, um concurso para ver quem tem mais bandidos em sua quadrilha. Os 60 deveriam estar presos cumprindo pena, e José Dirceu deveria ter vergonha na cara antes de publicar este post.
ResponderExcluirVc deve ser um tremendo picareta, pois se esconde atrás de um pseudônimo. Aí fica tirando onda contra corrupção. Mostra a cara, mano. Quem tem coragem não se esconde
ResponderExcluir