Bem que eu poderia ficar sem essa.
Aborrecimentos num domingo. É disso do que eu menos precisaria.
Mas foi o que eu ganhei ao ir às páginas online do PIG.
Uma infâmea!
A falta de caráter, de ética e de senso humanitário do PIG no tratamento de tão triste tragédia só é proporcional às perdas causadas pelo tremor de terra que abalou o Haiti.
Um desastre!
O PIG desdenha das vítimas humanas.
Ele prefere explorar a crise existente (paara ele) entre Brasil e EUA.
O Brasil está em guerra (diplomática) com os EUA – esbraveja cínica e espalhafatosamente o PIG.
Para ele, o Brasil faz jogo de ciúme para ter o controle do país e corrdenar a ajuda internacional.
Não se pode negar a arrogância americana e o péssimo hábito dos governos de Washington de quererem se sobrepor às demais nãções em casos dessa natureza.
À excessão do Katrina, aquele furacão que atingiu Nova Orleãs.
Que matou ou deixou sem casas, famintos e jogados à própria sorte milhares de americanos.
No quintal da cozinha de George W. Busch.
Os EUA nada fizeram por seus filhos que até hoje não se recuperaram dos prejuízos.
Agora querem fazer pelos haitianos.
Mas antes querem subjulgar uma liderança que pertence ao Brasil.
O Brasil tem uma Força de Paz no Haiti.
Há mais de uma década.
Os EUA, se fizeram, fizeram muito pouco pelos haitianos até hoje, a não ser violentá-lo no período de 1915 a 1934 quando ocuparam seu país.
O que os Estados Unidos fizeram, de concreto mesmo, pelos haitianos, foi apoiar uma ditadura que se estabeleceu no país de 1964 a 1986 e o fez regredir 200 anos na História.
Mas nada disso justifica tamanha imbecilidade do PIG.
É visível – se não risível – o joguete desinformativo e distorcivo da notícia, excrementada pelo PIG.
O PIG faz questão de dizer que o Mundo ignora, que a imprensa internacional não somente se abstém, mas não cita o nome do Brasil como país que fornece qualquer tipo de ajuda ao Haiti.
E cita os sites das redes CNN e BBC como os que desconhecem e ignoram o papel do Brasil, enquanto destacam as decisões de Barack Obama a atuação da Secretária de Estado, Hillary Clinton.
Pior do que as matérias abjetas do PIG, só os comentáriosa de seus internautas – salvo raras excessões.
Só não arrisco sugerir que você dê uma olhada no Estadão – hoje o mais permissivo do PIG – porque prezo pelo seu bem-estar e presumo que seja seu desejo ter uma tarde e noite sem traumas.
O Brasil tem feito pelo Haiti nos oito anos mais do que os EUA e os europeus fizerem desde 1492.
Mas a hora não é de fazer o que o PIG está fazendo: criar outro factóide e inventar mais uma crise entre o Brasil e os EUA não interessa nem ao Brasil, nem aos EUA e muito menos ao povo haitiano.
Somente ao PIG.
O PIG é, de fato, uma excrescência moral.
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