Vamos eleger a Muié


Ao seu término daqui a 10 meses, o governo Lula deixará uma obra excepcional, com mudanças extraordinárias e para ficar numa frase bem ao gosto e estilo do presidente, jamais empreendidas ou vistas nesse país.  Dentre estas, a mais importante é que hoje, a direita, a nossa elite conservadora não é mais a dona do voto da população brasileira mais carente, antes tão desassistida e manipulada em seus direitos de cidadania.

Esse é um dos pontos que quero destacar a vocês, leitores e parceiros do blog, do pronunciamento que fiz ontem à noite, no 4º Congresso Nacional do PT, num encontro com os integrantes da Construindo um Novo Brasil. Afirmei, também, que a própria superação da recente crise econômica internacional, só possível com uma ativa e intensa participação do Estado, criou uma nova realidade mundial.

Hoje o mundo todo clama, grita e exige a presença do Estado na economia e em todos os demais setores da vida nacional. É claro que existem Estados e Estados - aquele a que me refiro é o que constrói outro modelo de desenvolvimento econômico e não esse que apenas atua para salvar o mercado financeiro em momentos de crise.

A possibilidade de uma revolução

No Brasil temos diante de nós a gigantesca e inadiável tarefa de fazer uma revolução educacional, tecnológica e de inovação levando, por exemplo, pontos de cultura para todo o país. A juventude é o alvo, precisa e deve ser nossa principal preocupação no momento. Temos o dever de dar-lhe perspectivas de uma vida civilizada, decente, com educação formal, emprego, renda e distante do seu cotidiano de violência.

O governo Lula precisou enfrentar os desafios de ajustar o país, combater a crise e em empreender as mudanças na política econômica. Ao realizar essa transformação, teve presente a preocupação com a distribuição de renda. Agora temos todas as condições de prosseguir com esse projeto nacional de desenvolvimento, elegendo nossa candidata Dilma Rousseff presidenta da República.

Mineira, com uma extraordinária vivência, experiência e história de vida - da resistência e luta contra a ditadura à reconstrução de sua própria vida pessoal, familiar e política - Dilma ocupou cargos que a qualificam plenamente para ser a nova presidenta do país a partir de 1º de janeiro de 2011.

Vamos elegê-la! Estamos apenas começando. Estamos na antevéspera, no limiar de uma verdadeira revolução no país. Eleger Dilma é contribuir para isso. Nesses 30 anos, a razão de ser do PT sempre foi - e continua sendo - lutar pelo Brasil, pelo seu povo e pelo socialismo democrático.

2 comentários:

  1. Em oito anos a unica revolução educacional havida foi o grande retrocesso da qualidade de nossa educação pública. Por que acreditar que o que não foi feito em quatro anos por incompetência será feito agora?

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  2. Olá!
    MAIS DO QUE ELEGER DILMA, A MUIÉ, VAMOS SEPULTAR SOB UM ALAGAMENTO DE VOTOS, O ZÉ ALAGÃO E SEUS JAGUNÇOS.

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