Classes C, D e E passam a protagonistas

Nos últimos anos, o mercado brasileiro sofreu significativas mudanças, fruto dos novos rumos tomados pela economia do País e da própria maneira de ser e pensar do cidadão. De personagens coadjuvantes no universo do consumo, as classes C, D e E se tornaram protagonistas de um mercado interno crescente e cada vez mais forte.

Hoje, a baixa renda, puxada pela classe média, corresponde a 87% da população. Figura como um público ávido por sair do universo das restrições, carente de oportunidades e de necessidades e que chega a movimentar R$ 834 bilhões por ano, ou 76% de tudo que é consumido no Brasil.

Diante do tamanho desse mercado, com base nos dados do estudo "Tendências da Maioria", divulgado recentemente pelo instituto de pesquisa Data Popular, o Diário do Nordeste lhe convida para conhecer o perfil desses consumidores.

Como agem, como pensam e como eles se comunicam quando o assunto é comprar. Mas por que a ascensão da baixa renda veio para ficar? Continua>>>

Um comentário:

  1. Marco Antônio Leite21 março, 2010

    Isso não passa de um grande sofisma do governo Lula, pois a quantidade de miseráveis no país é imensa. Só em São Paulo (cidade) existem mais de 30 mil moradores de rua. Não se mede economia pelo videocassete que o cara compra, mas por um todo, ou seja, educação, cultura, saúde e infra-estrutural em geral. O Povo brasileiro é pobre porque é doente, é doente porque se alimenta mal, se alimenta mal porque o salário que ganha é insuficiente para todas as despesas, ganha pouco porque o patrão é ganancioso, é ganancioso porque vivemos no sistema Neoliberal, o qual o Lula aceito passivamente.

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