A Telebrás poderá definir os preços para o uso da fibra óptica instalada pelas companhias estatais e pelas operadoras privadas de telefonia no Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), que deverá ser definido nos próximos dias.
Ganha força nas discussões que a estatal seja, pelo menos, a gestora da espinha dorsal (backbone) e das vértebras (backhaul) do sistema de cabos.
Segundo o plano, a Telebrás definiria as condições para as teles compartilharem suas redes com outros provedores.
O governo cobraria R$ 230 ao mês pela oferta de 1 megabit por segundo (Mbps) aos provedores de acesso, que poderiam cobrar R$ 350 ao oferecer a mesma capacidade.
Como os provedores podem replicar a capacidade para até dez consumidores, seriam cobrados R$ 35 do usuário.
O custo médio hoje é de R$ 60, segundo o governo.
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