Uma olhada na execução do Orçamento Geral da União mostra que o governo Lula aplicou nos seis primeiros meses de 2010 o correspondente a 1,25% do PIB, o maior volume de investimentos em um 1º semestre nos últimos anos. E se pegarmos os últimos 12 meses, investiu um volume de recursos quatro vezes maior que o do último ano (2002) do governo Fernando Henrique Cardoso/José Serra (PSDB-DEM-PPS).
Foi esse investimento maciço, de nada menos que R$ 42 bi nos últimos 12 meses, que possibilitou à administração Lula dar continuidade a obras e a inauguração de outras tantas, como por exemplo, dentre outras, nas áreas de habitação, rodovias, hospitais, universidades, escolas técnicas.
A saída do Brasil da crise econômica internacional desde abril do ano passado, com a retomada do crescimento econômico e a consequente elevação da arrecadação, entre outros fatores possibilitou um aumento de quase 60% nos investimentos nos primeiros seis meses deste ano, na comparação com o primeiro semestre de 2009.
Quero ressaltar, ainda, que nesta análise me atenho aos investimentos públicos diretos, nem estou falando dos feitos pelas estatais e do crescimento do investimento privado. É por isso que na eleição desse ano - daqui a exatos 89 dias é o 1º turno, a 3 de outubro - precisamos eleger presidente da República Dilma Rousseff, a candidata do presidente Lula, do governo, do PT e dos partidos aliados.
Elegê-la para dar continuidade com mudanças ao projeto político que levou o presidente Lula ao Palácio do Planalto. Ela é que é a garantia de que o Brasil dará continuidade ao programa de desenvolvimento nacional que temos e implementamos nos últimos oito anos com crescimento econômico, geração de emprego (2 milhões/ano), aumento da renda e o prosseguimento do cumprimento dos programas sociais mais ambiciosos já vistos no país, deixando para trás a estagnação e o atraso.
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