Ao decorrer de nossa vida passamos por diversas situações de escolha. Temos o livre arbítrio para escolher fazer ou não.
No dia de hoje trago uma mensagem para refletirmos sobre a livre decisão que temos sobre as situações.
Reflitam!!
Todos somos construtores dos nossos destinos.
A cada minuto da vida, fazemos opções importantes e decisivas para a nossa economia moral.
Sempre temos diante de nós duas ou mais opções que deveremos eleger, de conformidade com a nossa livre vontade.
Se nos aproximamos de um cruzamento, cujo sinal está fechado para nós, podemos optar entre parar o veículo ou avançar com o sinal vermelho.
Na convivência diária, quando alguém nos fala mal de outro alguém, podemos optar entre sermos o ponto final da maledicência, ou levar a fofoca adiante.
Se uma pessoa nos pede uma informação qualquer, podemos dar ou não a informação. Ou ainda, dar a informação correta ou incorreta, conforme nossa livre vontade.
Se ofertamos uma flor, poderemos escolher entre uma flor sem perfume e outra perfumada.
Como podemos perceber, em todas as situações nós é que decidimos, de livre vontade, entre as opções possíveis, cabendo-nos depois, o resultado da própria decisão.
Se no trânsito optamos pelo xingamento, teremos consequências diversas das que teríamos se nos calássemos.
O motorista que fechou o nosso veículo pode não nos ter visto, ou ter errado no cálculo, e, nesse caso, assumirá o equívoco e não revidará.
Mas se estiver procurando encrenca, como se costuma dizer, responderá com violência e o desfecho poderá ser totalmente desagradável.
Se escolhemos avançar com o sinal vermelho poderemos nos chocar com outro veículo e colher as consequências correspondentes.
Se diante da possibilidade de disseminar a fofoca e a intriga, optamos por nos calar, certamente evitaremos muitos dissabores. E isso depende exclusivamente da nossa livre decisão.
Vale a pena que meditemos em torno dessas questões que nos dizem respeito. A situação poderá se agravar ou se resolver, sempre de conformidade com as nossas tomadas de decisão.
* * *
Os minutos se apresentam para todos nós como bendita oportunidade de crescimento para Deus.
Dessa forma, cabe-nos optar entre ser um sorriso que ampara ou um soluço que desanima;
um raio de luz ou uma nuvem de preocupações;
um ramo de flores ou um galho de espinhos;
um amigo que compreende e perdoa ou um inquisidor que condena e destrói;
um auxiliar devotado ou um espectador inoperante;
um bálsamo que restaura ou um cáustico que envenena;
uma chave de solução nos obstáculos ou um elemento que os agrava;
um esteio da paz ou um veículo da discórdia;
uma bênção ou um problema.
Enfim, estaremos constantemente tomando decisões importantes, sempre de acordo com a nossa livre vontade.
Pensemos nisso!
Velho sábio
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