O governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), puxou a procissão e outros governadores eleitos, inclusive alguns também tucanos, defendem a renegociação das dívidas dos Estados com a União. Alckmin vem tranquilo, como quem não quer nada nem vai pressionar e coloca que a questão precisa ser discutida "a médio prazo" e "sem estresse", mas antecipa que a revisão é necessária para que os débitos não se tornem "impagáveis".
"Quando foi feita a renegociação, em 1997, a realidade econômica era diferente da de hoje. A dívida dos Estados está mais cara do que a dívida federal", diz Alckmin com cuidado para justificar os parâmetros de uma negociação feita em 1997, penultimo ano do governo deles, da dupla FHC presidente da República-José Serra ministro do Planejamento.
A dívida de São Paulo está hoje em R$ 160 bi. Os Estados pagam 13% da sua receita corrente líquida por ano para saldar seus débitos com a União. "A dívida foi financiada em 30 anos, até 2027. Temos que ter uma curva que possibilite que ela seja paga e não impagável", afirmou. Além da mudança do indexador da dívida dos Estados, Alckmin também estuda a possibilidade de pregar a ampliação do prazo para o pagamento dos débitos. Continua>>>
"Quando foi feita a renegociação, em 1997, a realidade econômica era diferente da de hoje. A dívida dos Estados está mais cara do que a dívida federal", diz Alckmin com cuidado para justificar os parâmetros de uma negociação feita em 1997, penultimo ano do governo deles, da dupla FHC presidente da República-José Serra ministro do Planejamento.
A dívida de São Paulo está hoje em R$ 160 bi. Os Estados pagam 13% da sua receita corrente líquida por ano para saldar seus débitos com a União. "A dívida foi financiada em 30 anos, até 2027. Temos que ter uma curva que possibilite que ela seja paga e não impagável", afirmou. Além da mudança do indexador da dívida dos Estados, Alckmin também estuda a possibilidade de pregar a ampliação do prazo para o pagamento dos débitos. Continua>>>
Nenhum comentário:
Postar um comentário