Segundo fontes do governo de transição, Dilma Rousseff "demonstrou tranquilidade e não fez nenhum comentário". Ainda de acordo com interlocutores, não está confirmado um encontro de Dilma com o número três da diplomacia americana, William Burns, que na segunda-feira desembarca em Brasília para se encontrar com o governo de transição e representantes do governo Lula.
O telegrama faz parte de um lote de nove documentos obtidos pela ONG WikiLeaks aos quais a Folha de S.Paulo teve acesso. Não há nenhuma menção à fonte da informação.
Dilma nega ter participado de ações armadas quando militou em organizações de esquerda, nos anos 1960. O embaixador dos EUA em Brasília, Thomas Shannon, disse:
O governo dos EUA não tem informação que confirme essas alegações. Ao contrário, nós temos uma longa e positiva relação com a presidente.
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