Em entrevista ao "Washington Post", a 1ª concedida a um jornal após a sua vitória, a presidenta Dilma Rousseff anunciou estar disposta a se encontrar com o presidente do Estados Unidos, Barack Obama logo depois da posse a 1º de janeiro próximo.
A presidenta foi enfática e tranquilizadora em outro ponto: a atual política econômica e social brasileira seguida nos últimos oito anos de governo do Lula não mudará de rumo sob sua presidência.
Dilma queixou-se do baixo nível cambial do dólar e assinalou que o Federal Reserve (FED, o banco central norte-americano) prejudica o Brasil comercialmente com sua política de imprimir moedas em grande quantidade para acelerar a reativação da economia americana.
"Ninguém no Brasil se sentirá à vontade se os EUA mantiverem altas suas taxas de desemprego", declarou a presidenta, que insistiu: as políticas monetárias de Washington prejudicam o Brasil e a preocupam.
"A desvalorização do dólar tem efeitos em nosso comércio exterior e em nossas reservas". Continua>>>
A presidenta foi enfática e tranquilizadora em outro ponto: a atual política econômica e social brasileira seguida nos últimos oito anos de governo do Lula não mudará de rumo sob sua presidência.
Dilma queixou-se do baixo nível cambial do dólar e assinalou que o Federal Reserve (FED, o banco central norte-americano) prejudica o Brasil comercialmente com sua política de imprimir moedas em grande quantidade para acelerar a reativação da economia americana.
"Ninguém no Brasil se sentirá à vontade se os EUA mantiverem altas suas taxas de desemprego", declarou a presidenta, que insistiu: as políticas monetárias de Washington prejudicam o Brasil e a preocupam.
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