As chefes de Estado Dilma Rousseff, do Brasil, e Christina Kirchner, da Argentina, farão nesta segunda-feira o primeiro encontro presidencial entre os países, onde assinarão mais de 15 documentos destinados a aprofundar a integração bilateral e chefiarão uma reunião ampliada com vários ministros de seus gabinetes.
Dilma será recebida por Kirchner na Casa Rosada.
Essa é a primeira vez que duas mulheres serão protagonistas de um encontro como esse na história das duas nações, o que inclui também um encontro do Brasil à Argentina com representantes das Mães e Avós da Praça de Maio.
Dilma será recebida por Kirchner na Casa Rosada.
Essa é a primeira vez que duas mulheres serão protagonistas de um encontro como esse na história das duas nações, o que inclui também um encontro do Brasil à Argentina com representantes das Mães e Avós da Praça de Maio.
Em entrevista aos principais jornais argentinos - "Clarín", "La Nación" e "Página 12" - Dilma afirmou o desejo de consolidar uma "aliança estratégica" com a Argentina, além de debater diversos assuntos internos e internacionais, como o polêmico caso Sakineh Mohammadi.
"Não vou negociar os direitos humanos, quero dizer, não farei concessões em relação a este assunto", afirmou Rousseff, logo após admitir ter "uma pequena divergência com o Itamaraty".
A presidente ainda disse que o momento mais difícil de seu primeiro mês de governo foi o drama vivido por causa das chuvas na Região Serrana no estado do Rio de Janeiro.
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