Durante a composição do quadro ministerial, Ciro foi convidado pela presidente Dilma Rousseff para assumir a Integração Nacional, cargo que ocupou no governo Lula.
Havia uma mobilização de aliados para que ele fosse para o Ministério da Saúde. Mas Dilma preferiu colocar na pasta o ministro Alexandre Padilha.
"Ainda não conversei com ele, mas vou convidar o Ciro para comandar a ZPE de Pecém", disse Cid Gomes.
De acordo com a assessoria do governador cearense, Ciro será convidado a ocupar a chefia da ZPE - Zona de Processamento de Exportação - do Pecém.
Hoje, a ZPE do Pecém é uma empresa pública, mas será transformada em breve numa sociedade de economia mista. O seu modelo de gestão ainda está sendo elaborado pelo Estado.
O convite deve ser feito, de acordo com a assessoria, amanhã, quando o governador retorna de Brasília, onde acompanhou a posse da presidente Dilma Rousseff.
As ZPEs são distritos industriais voltados para o mercado externo, onde as empresas operam com isenção de impostos e liberdade cambial.
Ao ficar no Ceará, Ciro será uma espécie de conselheiro informal do irmão Cid. Nas últimas eleições, ele atuação na campanha de Dilma apenas no segundo turno. Antes, ficou concentrado na campanha à reeleição de Cid, depois que o presidente Lula pressionou o PSB para não oficializar sua candidatura presidencial.
Agora, Ciro assume uma ZPE que começa a ser instalada numa área de 4.271,41 hectares, no município de São Gonçalo do Amarante, no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, situado a cerca de 60 km de Fortaleza. A ZPE funciona a 20 km do cais do porto.
A primeira empresa que começa a ser instalada no local é uma siderúrgica da Vale em sociedade com duas siderúrgicas coreanas.
No sábado (1º) após participar da posse de Cid Gomes, Ciro disse que não aceitou o convite para ser ministro de Dilma Rousseff porque já havia traçado planos para estudar no exterior. Ele fica no cargo de deputado federal até 1º de fevereiro.
Desafios
Embora afirmasse que está "muito esperançoso" com a administração da presidente Dilma Rousseff, apontou que a sucessora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem problemas graves e emergenciais a serem enfrentados. O deputado citou como principal deles o desequilíbrio nas contas externas, que, segundo ele, é o pior desde que se mede em 1947.
Outro desafio apontado por Ciro Gomes é a heterogeneidade política na base de sustentação de Dilma.
"Mas ela tem experiência pública, decência, amor ao Brasil e muita competência. E acredito que vá fazer um bom governo", afirmou Ciro.
Havia uma mobilização de aliados para que ele fosse para o Ministério da Saúde. Mas Dilma preferiu colocar na pasta o ministro Alexandre Padilha.
"Ainda não conversei com ele, mas vou convidar o Ciro para comandar a ZPE de Pecém", disse Cid Gomes.
De acordo com a assessoria do governador cearense, Ciro será convidado a ocupar a chefia da ZPE - Zona de Processamento de Exportação - do Pecém.
Hoje, a ZPE do Pecém é uma empresa pública, mas será transformada em breve numa sociedade de economia mista. O seu modelo de gestão ainda está sendo elaborado pelo Estado.
O convite deve ser feito, de acordo com a assessoria, amanhã, quando o governador retorna de Brasília, onde acompanhou a posse da presidente Dilma Rousseff.
As ZPEs são distritos industriais voltados para o mercado externo, onde as empresas operam com isenção de impostos e liberdade cambial.
Ao ficar no Ceará, Ciro será uma espécie de conselheiro informal do irmão Cid. Nas últimas eleições, ele atuação na campanha de Dilma apenas no segundo turno. Antes, ficou concentrado na campanha à reeleição de Cid, depois que o presidente Lula pressionou o PSB para não oficializar sua candidatura presidencial.
Agora, Ciro assume uma ZPE que começa a ser instalada numa área de 4.271,41 hectares, no município de São Gonçalo do Amarante, no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, situado a cerca de 60 km de Fortaleza. A ZPE funciona a 20 km do cais do porto.
A primeira empresa que começa a ser instalada no local é uma siderúrgica da Vale em sociedade com duas siderúrgicas coreanas.
No sábado (1º) após participar da posse de Cid Gomes, Ciro disse que não aceitou o convite para ser ministro de Dilma Rousseff porque já havia traçado planos para estudar no exterior. Ele fica no cargo de deputado federal até 1º de fevereiro.
Desafios
Embora afirmasse que está "muito esperançoso" com a administração da presidente Dilma Rousseff, apontou que a sucessora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem problemas graves e emergenciais a serem enfrentados. O deputado citou como principal deles o desequilíbrio nas contas externas, que, segundo ele, é o pior desde que se mede em 1947.
Outro desafio apontado por Ciro Gomes é a heterogeneidade política na base de sustentação de Dilma.
"Mas ela tem experiência pública, decência, amor ao Brasil e muita competência. E acredito que vá fazer um bom governo", afirmou Ciro.
molto intiresno, grazie
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