"Imagine isso tivesse sido uma proposta do governo Lula ou da Dilma, que diria [publicaria] a tucademopiganalhada golpista?"...
"Quero deixar claro que considero legal e legitima a proposta, seja ela apresentada por qualquer partido. O Congresso, Assembleias e Câmaras podem rejeitar ou aprovar, " Briguilino
Ele fez as críticas baseado em duas manifestações que considerou "autoritárias". A primeira teria sido declaração do ministro de Assuntos Institucionais, Luiz Sérgio, segundo a qual "a ordem'' do governo era que a base votasse os R$ 545 do salário mínimo. A segunda demonstração dessa tendência seria, segundo ele, o artigo que estabelece que o valor do benefício será fixado por decreto presidencial até 2014, a partir de política de reajuste já estabelecida.
Ora, Aécio governou Minas Gerais – e seu sucessor repete a dose –, com Leis Delegadas pela Assembléia Legislativa. Me parece que não tem memória ou confia na mídia conservadora que esconde esses fatos da sociedade e da opinião pública. No seu governo, a Assembléia Legislativa delegou a ele o poder de legislar e agora a seu sucessor. Enquanto isso, nosso governo submeteu a votação do salário mínimo nas duas casas do parlamento, votou e venceu. Coisas da democracia, que infelizmente Aécio Neves não praticou em Minas Gerais e seu sucessor também. Fora o fato de que o governo negociou longamente com as Centrais Sindicais e apenas manteve um acordo, aprovado pelo Congresso Nacional.
"Quero deixar claro que considero legal e legitima a proposta, seja ela apresentada por qualquer partido. O Congresso, Assembleias e Câmaras podem rejeitar ou aprovar, " Briguilino
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) disse que o governo Dilma Rousseff começou de forma "autoritária" sua relação com o Congresso Nacional. O tucano tem todo direito de fazer oposição e de expressar suas opiniões. Só não tem legitimidade para criticar a relação do governo federal com o Legislativo.
Ele fez as críticas baseado em duas manifestações que considerou "autoritárias". A primeira teria sido declaração do ministro de Assuntos Institucionais, Luiz Sérgio, segundo a qual "a ordem'' do governo era que a base votasse os R$ 545 do salário mínimo. A segunda demonstração dessa tendência seria, segundo ele, o artigo que estabelece que o valor do benefício será fixado por decreto presidencial até 2014, a partir de política de reajuste já estabelecida.
Ora, Aécio governou Minas Gerais – e seu sucessor repete a dose –, com Leis Delegadas pela Assembléia Legislativa. Me parece que não tem memória ou confia na mídia conservadora que esconde esses fatos da sociedade e da opinião pública. No seu governo, a Assembléia Legislativa delegou a ele o poder de legislar e agora a seu sucessor. Enquanto isso, nosso governo submeteu a votação do salário mínimo nas duas casas do parlamento, votou e venceu. Coisas da democracia, que infelizmente Aécio Neves não praticou em Minas Gerais e seu sucessor também. Fora o fato de que o governo negociou longamente com as Centrais Sindicais e apenas manteve um acordo, aprovado pelo Congresso Nacional.
Briguilino disse...
ResponderExcluirMeta, é uma coisa. Promessa, outra coisa. Mas, para a tucademopiganalhada é uma coisa só, desde que sirva para criticar o Lula, Dilma e o PT...
Realmente meta é uma coisa e promessa é outra coisa.
Meta é um objetivo que se tem de realizar alguma coisa planejada dentro de determinado tempo. Por exemplo construir um milhão de casas populares até o final de 2010.
Promessa já é o comprometimento com a meta. Significa que todos os esforços serão canalizados para o cumprimento da meta dentro do tempo estipulado.
No caso do Minha Casa Minha Vida a meta e muito menos a promessa foram cumpridos.
A honradez de uma pessoa faz com que ela assuma seus erros. Não é vergonha para ninguém assumir que super-estimou sua meta e que foi impossível cumpri-la, conforme prometido, dentro do prazo determinado.
Falta de ética e de honradez é procurar desculpas semânticas ou culpar os outros por suas falhas.
Afinal de contas não somos deuses infalíveis e temos a obrigação de assumir nossos erros.