O Globo
Milhares de pessoas se reúnem neste sábado no centro da capital, Argel, onde a segurança foi reforçada na noite da véspera. Sob o estado de emergência que vigora no país, as manifestações são banidas na cidade.
Policiais bloqueram ruas na tentativa de impedir o protesto, mas não impediram manifestantes de gritar "não ao estado policial" e "Bouteflika fora", em referência ao presidente Abdelaziz Bouteflika, no poder desde 1999.
- Eu lamento dizer que o governo tenha disponibilizado uma grande força para evitar uma marcha pacífica Isso não é bom para a imagem da Argélia - disse à agência Reuters Mustafa Bouchachi, líder da Liga dos Direitos Humanos, que ajudou a organizar o protesto.
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