Lula é o alvo. Foi transformado em amigo de Kaddafi, um ditador chamado outrora de “O louco de Trípoli”.
O reingresso de Serra no cenário, após a derrota eleitoral de 2010, tem sido um desastre. Teve um artigo e uma entrevista criticados, surpreendentemente, pelos seus próprios aliados. O ex-candidato tucano parece ter olvidado sua cálida recepção ao vice de Kaddafi, Ashamikh, quando governador de São Paulo.
Em 2009, no governo de São Paulo, Serra recebeu amistosamente, como era devido, o vice-primeiro-ministro da Líbia. Imbarek Ashamikh anunciou a disposição do governo Kaddafi de investir no Brasil muitos milhões de dólares. Esta é apenas mais uma prova de que Serra se desnorteou desde que, em campanha eleitoral no Rio, recebeu uma pancada na cabeça proveniente do impacto de uma bolinha de papel. A consequência percebe-se agora: a vítima sofreu traumatismo moral.
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