Importantes campos de petróleo no Sul e no Leste da Líbia estão em mãos de opositores, constatam jornalistas que já começam a entrar no país em guerra civil.
O controle dos poços compromete a exportação de gás e petróleo.
Com seu território cada vez mais reduzido, o ditador Muamar Kadafi enviou milhares de soldados e mercenários num contra-ataque às rebeliões em cidades próximas à capital, Trípoli. E voltou a falar na TV, mas desta vez só por áudio.
Ele ameaçou cortar o envio de petróleo se os protestos não pararem e a1ertou que os opositores estão influenciados pela al Qaeda, de Osama bin Laden.
Na corrida diplomática para frear Kadafi, a Suíça se apressou a congelar bens do ditador.
Segundo o Itamaraty, todos os brasileiros que estavam em Trípoli já deixaram o país.
Os que estão em Benghazi, onde milhares de pessoas se aglomeram no porto, devem embarcar hoje.
Os conflitos fizeram o preço do petróleo encostar em US$ 120 ontem. Mas a cotação perdeu força após a Arábia Saudita prometer aumentar a produção de óleo para compensar a quebra na Líbia.
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