São mínimas as possibilidades de os tucanos se acomodarem no ninho. Estão e continuarão em revoada sem rumo por motivo com data marcada: outubro de 2014, quando da próxima sucessão presidencial.
José Serra, candidatando-se ou não ao trampolim que seria a prefeitura de São Paulo, Geraldo Alckmin e Aécio Neves são pretendentes irremovíveis a subir a rampa do palácio do Planalto, tanto faz se tiverem de enfrentar Dilma ou o Lula.
O governador de São Paulo dispõe de estrutura sólida, além da alternativa de poder concorrer outra vez ao cargo que exerce.
O ex-governador de Minas estará no meio de seu mandato de senador e o candidato derrotado no último outubro pode argumentar com o raciocínio de que o Lula perdeu três disputas, ganhando na quarta e na quinta, ao tempo em que ele só perdeu duas.
No PSDB, há quem sustente a necessidade da antecipação da escolha do candidato, claro que não este ano, mas no próximo, de modo a reordenar suas esquadrilhas destroçadas num único plano de vôo.
Carlos Chagas
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