[...] do carente
Por que não paras pra pensar em mim?
Por que me negas teu sorriso claro?
Por que não tomas o meu corpo, enfim, Já que és o remédio com que sei que saro?
Saro de mágoas, dores e desejos, quando tu entras no meu deserto - meu corpo - um trópico de beijos, que mais se aquece quando chegas perto.
Por que não vens e calas minha voz, colando a boca no que em vão persiste, para que eu sinta morto o meu algoz .
A me teimar, dizer que não existe o que desejo do pronome nós, no linguajar esquálido do triste.
Por que me negas teu sorriso claro?
Por que não tomas o meu corpo, enfim, Já que és o remédio com que sei que saro?
Saro de mágoas, dores e desejos, quando tu entras no meu deserto - meu corpo - um trópico de beijos, que mais se aquece quando chegas perto.
Por que não vens e calas minha voz, colando a boca no que em vão persiste, para que eu sinta morto o meu algoz .
A me teimar, dizer que não existe o que desejo do pronome nós, no linguajar esquálido do triste.
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