A presidente Dilma Rousseff anunciou hoje o investimento de R$ 1 bilhão do Orçamento da União para a primeira etapa do metrô de Porto Alegre, que terá 14,88 quilômetros de extensão e 13 estações. Segundo a Prefeitura de Porto Alegre, 300 mil passageiros serão beneficiados por dia. No anúncio, a presidenta defendeu a implantação de metrô nas grandes cidades brasileiras. Para isso, afirmou, é necessária a "cooperação republicana" entre governo federal, estados e municípios.
"Se a gente olhar como planejaram o desenvolvimento urbano no Brasil, vamos encontrar algo muito estranho que é o desprezo pelo metrô. Não havia recursos, porque o Brasil vivia a crise da dívida, muito similar a essa que a Europa passa. Para nós, é imprescindível que as grandes cidades brasileiras sejam atendidas por metrô. E assim que tivemos recursos, nós procuramos os projetos."
Segundo a presidenta, o investimento de R$ 1 bilhão do Orçamento da União será feito para que as tarifas do metrô sejam economicamente viáveis para a população.
"O que nós estamos colocando aqui em Porto Alegre é, sobretudo, olhando a necessidade de um transporte rápido, de qualidade e extremamente justo do ponto de vista da capacidade de pagamento da população. Por isso, R$ 1 bilhão é a fundo perdido", disse a presidenta, acrescentando que o governo federal também vai financiar R$ 750 milhões a juros subsidiados.
Além do metrô, o governo federal vai financiar a implantação de oito corredores rodoviários que beneficiarão a população das cidades de Esteio, Sapucaia, Gravataí, Alvorada, Cachoeirinha, São Leopoldo, Novo Hamburgo e Viamão, na região metropolitana de Porto Alegre. O financiamento será de R$ 300 milhões.
Deste dinheiro quanto é que vai para a Dilma, pro Tarso Genro, pro José Dirceu, pro Antônio Palocci, pro Luiz Inácio Lula da Silva etc?
ResponderExcluirSerá que vai sobrar pelo menos uns 30% para o Metro?
O Ministério Público Federal em Mina Gerais (MPF-MG) informou nesta sexta-feira que recorreu da sentença que condenou o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza e seu sócio Cristiano de Mello Paz por prestarem informações falsas ao Banco Central. Valério, apontado como operador do mensalão do PT, foi condenado a seis anos, dois meses e 20 dias de prisão em regime semiaberto. Paz recebeu pena de quatro anos e oito meses. Fonte: Terra
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