"Tratamos da tramitação da Lei Geral da Copa, repassamos todos os compromissos e os termos aditivos destes compromissos assumidos pelo governo brasileiro como país sede da Copa do Mundo, compromissos que foram assinados pelos países que antecederam o Brasil como sede da Copa do Mundo, compromissos que já estão assinados pelos países que sucederão o Brasil como sede da Copa do Mundo, no caso, a Rússia e o Catar, compromissos que, naturalmente, e não só por essas razões, o governo brasileiro honrará", disse Aldo Rebelo.
Arlindo Chinaglia acrescentou que a questão central, na visão do governo, é o cumprimento de compromissos internacionais assumidos. Segundo ele, a Lei Geral da Copa pode ser votada ainda nesta semana.
"A questão central na visão do governo é que uma país como o nosso não pode deixar de cumprir compromissos internacionais assumidos, até porque isso diz respeito à nação brasileira e não a este ou aquele governo (…) Amanhã, nós teremos uma reunião com a base do governo, procurarei também os líderes da oposição para analisarmos o momento de votar, eu avalio que seja possível votar essa semana".
O ministro do Esporte também falou sobre a resistência de setores do Congresso em permitir a venda de bebida alcoólica nos estádios durante a Copa do Mundo.
"A questão da bebida está relacionados com convicções pessoais, morais, religiosas, e o governo e todos nós respeitamos. Nós estamos aqui tratando de compromissos assumidos pelo governo brasileiro e que devem ser cumpridos e honrados e é nesse aspecto que o governo faz a reunião e o apelo para que esses compromissos sejam honrados e cumpridos", afirmou o ministro.
Há outras prioridades mais urgentes do que a Lei da Copa. A reforma fiscal, a reforma política, o fim da corupção impune etc. A Lei da Copa é a que menos importa.
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