Ao acompanhar em 100%, interpretar com maestria o subjetivismo e prover as "pequenas imperfeições" da peça acusatória, com tal propriedade e desenvoltura didática, chamou-me atenção a imediata identificação dos pontos de vista do relator, com a opinião do acusador.
Não imagino que Gurgel tivesse a coragem de afrontar a doutrina e a jurisprudência usual, com tal mendaz acusatório, sem ter a segurança de não passar por um vexame. Provar sem provas um suposto ilícito?
Pois foi com essa bala molhada que o procurador apresentou-se perante a corte, perante o País. Que coragem!? Mas se for ele um tênue, então, que certeza moveu Gurgel?
Será que ele havia discutido a matéria preliminarmente com o relator?
Será que ele discutiu várias vezes preliminarmente a matéria com o relator?
Ou seria Gurgel um gênio do direito, a ponto de ter certeza de que sua tese, pobre de argumentos, recheada de suposições, carente de provas, fosse tão perfeitamente compreendida como um libelo inédito de alta subjetividade e saber jurídico, imperceptível ao clero, mas não ao Benedito, o qual com familiaridade, esmero e extremo empenho revelou-os á luz de múltiplas combinações de doutrinas, teses, jornais e semanários.
Complexidade tanta que abalou os fundamentos da escola de direito brasileira, gerando novas jurisprudências.
É Gurgel um gênio?
Ou Gurgel é mesmo um tênue, cuja coragem nada mais seria, do que a certeza antecipada do acatamento, aprovação e defesa de seu viés acusatório, além da obra, pelo eminente relator?
&duardo
O que mais me aborrece nisso é a dualidade de critérios: enquanto, para uns, as provas - e somente as provas materiais! - são imprescindíveis, para outros basta um geste, um sorriso, um esgar de ironia - pronto, condena-se! Isso demonstra que o Judiciário, tal qual nossa sociedade, não se guia por conceitos, mas preconceitos e interesses. Não chegamos em um patamar ético mínimo. Isso está demorando para acontecer. E a paciência tá se esgotando (tudo bem, ela só se esgotará mesmo quando estiver morto).
ResponderExcluirCANTO A ROTINA DE VIVER
ResponderExcluirVIVER COMO POBRE É TRISTE
DESGASTANTE E MONOTONO
VIVER SEM EMPREGO É APENAS
UM SOFRIMENTO A MAIS NO NOSSO
COTIDIANO
VIVER NA FAVELA, NA RUA E NOS GUETOS
DO MUNDO, TRAS UM DESCONFORTO HUMANO
QUE NOS ATINGE NO AMAGO DA ALMA
NOSSOS FILHOS SÃO MARGINALIZADOS POR
UMA PEQUENA ELITE QUE DOMINA O SISTEMA SUJO
CONHECIDO PELA ALCUNHA DE CAPITALISTA
NOSSOS CRIANÇAS ANDAM PELAS ESQUINAS DAS RUAS
DAS CIDADES
CIDADES CUJOS BAIRROS DE BACANA E AS RUAS DO COMERCIO
SÃO CUIDADAS COM TODO ESMERO PELOS BUCHAS DE CANHÃO
DA BURGUESIA NACIONAL
CRIANÇAS QUE NÃO TEM ACESSO A ESCOLA, MÉDICO, DENTISTA E
OUTRAS NESSESSIDADES BÁSICAS
NOSSOS JOVENS NÃO TEM FOMAÇÃO PROFISSIONAL, POR ESTE
MOTIVO NÃO ARRUMAM UM EMPREGO QUE POSSA SUSTETÁ-LO
DE FORMA ADEQUADA
ESSE ESTADO DE COISAS ACABA LEVANDO O JOVEM A SER LARANJA
NO TRÁFICO DE DROGAS, A QUAL É DISTRIBUIDA PELOS GRANDES
TUBARÕES
VIDA, VIDA MARGINAL, QUE NOS MANTEM NO ROL DO ANONIMATO
CANTO A VIDA QUE TEM COMO FINAL UMA MORTE NA MISSERIA ABSOLUTA.
O ZÉ DIRCEU É O EXCREMENTO FÉTIDO DO CAVALO DO BANDIDO MOR DO MENSALÃO.
EX- CHEFE DO GABINETE DO LULA NÃO MERECE SER CONDECORADO COM NENHUMA MEDALHA DE HONRA AO MÉRITO QUALQUER. ESSE FAZEDOR DE INTRIGAS PALACIANAS E CARRAPATO DO ESCROTO DO EX-PRESIDENTE DOS RICOS MERECE COMO PRÉMIO UNS LONGOS ANOS TRANCAFIADO NUMA CADEIA DE SEGURANÇA MÁXIMA. POIS, SUA PERMANENCIA NO MUNDO CIVILIZADO PODERÁ TRAZER MAUS EXEMPLOS AOS MAIS JOVES.
JOAQUIM BARBOSA ESTA JULGANDO A CANALHA DO FAMIGERADO MENSALÃO DE FORMA SERENA E DENTRO DA INEXTRICÁVEL LEIS.
ResponderExcluirQUEM ROUBA OS FRACOS E OPRIMIDOS TEM QUE RECEBER PENAS DURAS PARA PAGAR O SANGUE DERRAMADO DE NOSSA GENTE.
NÓS LEIGOS NO QUE CONCERNE AO TEATRO DAS VAIDADES DOS POLÍTICOS, NÃO PODEMOS FICAR COM PENA DESTE OU DAQUELE FACÍONARA, SEJA DESSE OU DAQUELE PAR-TIDO DE INTERRESSES PESSOAIS.
VOCÊ AI QUE ADORA A INÁBIL DILMA LULA DA SILVA ANALIZE SEM PAIXÃO CLUBISTICA, ESSES "GOVERNATES" SÃO BRASA DA MESMA LENHA.