Leio na imprensa sobre a existência de uma central de escutas no interior paulista que, tudo indica, são ilegais. E o pior: tudo sob o comando da Secretaria de Administração Penitenciária e do Ministério Público.
É um caso gravíssimo.
É preciso uma investigação independente para esclarecer inclusive o papel do Ministério Público, que não é polícia e nem juiz.
Ele não deveria fazer parte em hipótese alguma de uma central de escutas.
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