Mininistro do Supremo - Marco Aurélio Mello - ataca Congresso, para agradar o Pig ou para tentar aparecer no palco tanto quanto o Batmanbosa apareceu em 2013?...
As duas coisas!
Marco Aurélio Mello também fez críticas ao que chamou de “inapetência” do Congresso.
“O que tem que haver é o término dessa inapetência do Congresso. Ele só vai se firmar diante da sociedade quando agir com tempo e modo. O faz de conta em que ele atua tem que terminar. O Brasil não pode continuar a ser esse país de faz de conta”, disse Marco Aurélio.
A entrevista tratava do rateio do FPE, Fundo de Participação dos Estados.
“O que tem que haver é o término dessa inapetência do Congresso. Ele só vai se firmar diante da sociedade quando agir com tempo e modo. O faz de conta em que ele atua tem que terminar. O Brasil não pode continuar a ser esse país de faz de conta”, disse Marco Aurélio.
A entrevista tratava do rateio do FPE, Fundo de Participação dos Estados.
Quem “faz de conta”, amigo navegante ?
Quem condena sem prova ?
Quem transforma a teoria do “domínio do fato” em turbante da Carmen Miranda ?
Quem julga o mensalão do PT antes do mensalão mineiro, que começou antes?
Quem leva o mensalão do PT para cima da eleição ?
Quem soltou o Cacciola ?
E a inapetência do Supremo, que não julga a tempo e a hora ?
Quantos processos estão em cima da mesa do “apetente” ministro (Collor) de Mello ?
Quando o Supremo vai julgar a legitimidade da Satiagraha e da Castelo de Areia ?
Quando o Supremo vai ler a Privataria ?
Quando o Supremo vai jugar a Ação do professor Comparato que manda o Congresso cumprir a Constituição de ‘88 nos capítulos referentes à Comunicação ?
Ou, para o Supremo, a Constituição de ‘88 é como o BV – não vale para a Globo ?
Ou a apetência do Supremo é seletiva ?
Só tem fome para pegar pobre, preto, prostituta e petista ?
Ou não é nada disso e o ministro (de) Mello querer apenas roubar a cena do Presidente Joaquim Barbosa ?
Ou não passa de uma tabelinha com o PiG (**) para desmoralizar o Congresso e enaltecer o Supremo – onde se entra sem voto ?
Paulo Henrique Amorim
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