Proteger o legado do FHC?


Inflação crescente, dólar fora de controle, Brasil quebrado e tendo que obedecer a acordos com o FMI que beiravam a entrega da pátria, desemprego nunca antes visto, privatizações obscuras e com resultados insignificantes para os cofres públicos, endividamento aumentando de forma descontrolada e para financiar déficits enormes, total falta de credibilidade do País no âmbito internacional, chegando ao ponto do Presidente levar uma "mijada" pública do Clinton, denúncias de corrupção nunca apuradas, graças a um Procurador Geral da República nomeado para servir de engavetador dos processos e uma PF fora de ação graças à total falta de recursos e apoio político...
Vou parar por aqui pois estou com vontade de chorar.
Espero nunca mais ver esta gente no comando de meu país.
por Carlos Afonso Quintela da Silva

Um comentário:

  1. Este não é o legado de FHC.

    O legado de FHC foi reduzir a inflação que chegou a 83% em um mês na era Collor para 12,5% ao ano em 2002.

    O aumento real do Salário mínimo Entre maio de 1995 e abril de 2002, o salário mínimo dobrou: passou de R$100,00 para R$200,00. Ou seja, houve um aumento de 100% do mínimo, sem considerar os efeitos da inflação.

    Nesse mesmo período, os preços variaram em 67,6%.

    Confrontando a variação do salário mínimo com a inflação, verificamos que o aumento nominal do mínimo concedido ao longo de todos os anos do governo FHC (100%) foi capaz de repor as perdas sofridas pelos trabalhadores em virtude da inflação (67,6%) e ainda sobraram recursos, o que significa que tais trabalhadores tiveram um ganho real de 19,3%.

    O Plano Real estabilizou a economia e propiciou ao governo Lula condições de realizar alguns programas sociais.

    O governo FHC criou o programa de renda mínima, o bolsa escola, o vale gas e tantos outros que o governo Lula unificou e renomeou como Bolsa Familia.

    Carlos Afonso, em seu artigo, comete uma inverdade intelectual

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