A segunda etapa de inscrições no programa teve 3.016 profissionais inscritos. Destes, 1.414 têm diploma do Brasil e 1.602 são formados no exterior.
E mais 514 municípios e 25 distritos indígenas aderiram ao programa. Agora, a demanda por médicos passou para 16.635. Algumas dessas vagas serão preenchidas por médicos inscritos na primeira etapa.
Ontem, na apresentação de médicos da primeira etapa, parte não apareceu, indicando boicote ao programa. Mas isso não será um entrave ao Mais Médicos, esclareceu o ministro da Saúde, Alexandre Padilha: “Esse processo de inscrição e o que ocorreu na chegada dos médicos brasileiros ontem [o possível boicote] só reforça a importância de termos estratégias variadas para trazer profissionais médicos de outros países. Temos um número insuficiente hoje, sobretudo para dar conta da demanda de atenção básica no país”.
O programa vem recebendo o apoio dos governadores e prefeitos, além, claro do povo. A derrota da oposição – que não fala mais do programa – , da grande mídia e da direita política que não aprende é uma lição para o PT e o governo.
Quando enfrentamos o preconceito da elite – sem medo da mídia, das pressões de certas corporações, da gritaria de certa direita e mesmo da oposição, nós vencemos. A segunda etapa de inscrições no programa teve 3.016 profissionais inscritos. Destes, 1.414 têm diploma do Brasil e 1.602 são formados no exterior.
E mais 514 municípios e 25 distritos indígenas aderiram ao programa. Agora, a demanda por médicos passou para 16.635. Algumas dessas vagas serão preenchidas por médicos inscritos na primeira etapa.
Ontem, na apresentação de médicos da primeira etapa, parte não apareceu, indicando boicote ao programa. Mas isso não será um entrave ao Mais Médicos, esclareceu o ministro da Saúde, Alexandre Padilha: “Esse processo de inscrição e o que ocorreu na chegada dos médicos brasileiros ontem [o possível boicote] só reforça a importância de termos estratégias variadas para trazer profissionais médicos de outros países. Temos um número insuficiente hoje, sobretudo para dar conta da demanda de atenção básica no país”.
O programa vem recebendo o apoio dos governadores e prefeitos, além, claro do povo. A derrota da oposição – que não fala mais do programa – , da grande mídia e da direita política que não aprende é uma lição para o PT e o governo.
Quando enfrentamos o preconceito da elite – sem medo da mídia, das pressões de certas corporações, da gritaria de certa direita e mesmo da oposição, nós vencemos.
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