Isso é impossível.
Marina, Campos, Erundina e demais políticos das duas siglas - Rede/PSB - sabem disso.
Querem apenas aproveitar-se um do outro enquanto for conveniente para os dois.
Ninguém serve a dois senhores.
Nem tampouco agrada a deus e o diabo.
Portanto a separação é apenas questão de tempo.
Essa não é uma questão pragrimática, programática, enigmática, sonhática o escambau.
É uma questão de conveniência política.
Conveniência política tão velha quanta "a nova política" do Dudu Camprilles e da Blablarina Silva.
Excelente, quando focamos a análise política de forma realista. Um xeque-mate.
ResponderExcluirÀ medida que vou narrando o outro enfoque – acho prudente avisar –, vou precisando adentrar no “marinês”, por falta de idioma alternativo.
Como dito, papel aceita tudo, e boca diz o que o dono lhe manda dizer. Assim, estamos vendo uma peça peculiar do teatro do absurdo: a reunião do obscurantismo com a desfaçatez, apresentando a disruptura sonhática casada, pela ambição de cada um dos nubentes, com o “pragmatismo de base eclética-conversível”, numa salada externada em linguagem neoliberal que dá nó em pingo d’água, apresentando o novo velho. Em marines é o velho flexível, de aparência multiforme.
É desacreditar muito na tolice dos peixes (eleitores), achando que vão correr encantados para essa rede dourada pelo inverossímil.