A decisão liminar do mininistro do STF - Marco Aurélio Mello - de determinar a Câmara e ao Senado de voltar a pagar salários superiores a R$ 29,4 mil, que é o teto do funcionalismo público. O ministro inventa que os servidores atingidos pelo corte salarial deveriam ter sido ouvidos antes.
A decisão retoma o pagamento dos salários integrais até que o plenário do Supremo analise o caso. Não há data programada para isso.
Não é preciso ter nenhum "saber jurídico" para saber que isso é corrupção braba. E corporativismo também. Com essa decisão ele garante os super-salários que são pagos no Judiciário.
Tenho dito!
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