Tentar omitir a Ponte Rio-Niterói como obra positiva da ditadura é simular punição compensatória

Foram eles sim, esconder por que?

...Sei, sim, que seria mais aconselhável omitir-me a respeito, pois estou entrando numa tremenda dividida - pra lá de desigual; portanto de risco visível.
Mas não consegui me conter diante da reportagem de 4 páginas do jornal O GLOBO de hoje, sob o título A PONTE DA DITADURA, na qual consta que o Ministério Público Federal pretende peticionar a mudança do nome da Ponte Rio-Niterói, pela alusão ao general Artur da Costa e Silva.
 
 

 A primeira impressão que me ocorreu foi de hipocrisia, covardia, demagogia e mesquinharia. Coisa de quem colaborou e se deu muito bem naqueles anos de chumbo e agora está tentando passar uma borracha.
 
Por que a história não pode deixar de registrar a incontestável verdade, que só por desonestidade ou má fé se tentaria escamotear: essa obra gigantesca só foi possível graças à determinação do regime militar, que chegou a estatizar o consórcio construtor diante dos mal feitos constatados, sinal de que, ao contrário do que costuma acontecer  nas obras desta suposta democracia vigente, os militares não tinham rabo preso com os empreiteiros naquela construção.
 
 
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