Oito tipos de pessoas para quem você não deve pedir conselhos amorosos

Ele não retornou a ligação porque esqueceu mesmo? Será que estou sendo dura de mais? Devo ou não terminar a relação? Em todo o relacionamento é natural ter dúvidas, e nada melhor do que a opinião de uma pessoa próxima, que forneça um ponto de vista diferente, de quem não está emocionalmente envolvido com a situação, certo? Nem sempre.

“Na verdade, quando pedimos conselhos queremos ouvir algo que confirme o que já estávamos pensando em fazer. Queremos alguém que apoie nossa opinião, para acabarmos de vez com a dúvida”, explica a psicóloga Rafaela Langaro Figueiró.

O problema dos conselhos amorosos, salienta o neuropsicólogo Fábio Riosler, é que esse pretenso distanciamento emocional raramente é isento, o que pode acabar prejudicando a relação de quem pediu o conselho. A verdade é que, mesmo que sem qualquer maldade, algumas pessoas simplesmente não deveriam aconselhar. Seja por estarem passando por um momento ruim ou simplesmente por terem uma visão da vida distorcida por experiências negativas com a vida amorosa.

“O desejo opinar na vida dos outros se encontra enraizado no complexo de onipotência de cada um de nós carrega dentro de si. Isto nos faz pensar que sabemos exatamente como nós e os outros devem se comportar”, aponta Riosler.




É importante lembrar que não existe um perfil fechado de quem pode e de quem não deve dar conselhos amorosos. É preciso bom-senso para identificar se o conselheiro amoroso pode realmente contribuir para a solução do dilema. Aspectos como grau de intimidade, idade e até mesmo visão de mundo, influenciam diretamente nisso. Para quem busca uma opinião sobre relacionamentos amorosos, a principal orientação dos especialistas é jamais esquecer que a decisão final de como lidar com a situação não é de quem dá o conselho, mas sim de quem pede.

Veja a seguir alguns perfis que devem ser evitados na hora de pedir conselhos amorosos e entenda por que essas pessoas provavelmente não vão conseguir ajudar muito: Aqui